PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Benin perspetiva visto de entrada eletrónico em janeiro
Cotonou, Benin (PANA) - O Benin perspetiva adotar um visto de entrada eletrónico a partir de 1 de janeiro próximo, soube-se esta terça-feira em Cotonou, de fonte oficial.
Os serviços técnicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação já preparam plataformas a fim de evitar aos requerentes de vistos de entrada no Benin longos deslocamentos ou formalidades enfadonhas, de acordo com a fonte.
Onde quer que estejam, pessoas desejosas solicitar um visto beninense poderão fazê-lo online e pagar as despesas necessárias da mesma maneira e, se houver falha online, poderão pagar os emolumentos nas diferentes fronteiras do país.
Esta medida enquadra-se na vontade do Governo formado desde abril de 2016 de reduzir as formalidades ligadas à entrada no Benin.
Cerca de trinta cidadãos africanos já não precisam de vistos de entrada para entrar no Benin para uma estada que não exceda 90 dias.
Trata-se, entre outros, da África do Sul, de Angola, do Rwanda, do Zimbabwe, dos Camarões, do Tchad, da República Démocratique du Congo, do Gabon, da Tanzânia, do Quénia, do Malawi, de Madagáscar, das ilhas Maurícias, de Moçambique, do Djibuti, do Congo, da Etiópia, da Eritreia, das ilhas Comores e da República Centroafricana.
-0- PANA IT/IS/IBA/MAR/DD 19set2017
Os serviços técnicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação já preparam plataformas a fim de evitar aos requerentes de vistos de entrada no Benin longos deslocamentos ou formalidades enfadonhas, de acordo com a fonte.
Onde quer que estejam, pessoas desejosas solicitar um visto beninense poderão fazê-lo online e pagar as despesas necessárias da mesma maneira e, se houver falha online, poderão pagar os emolumentos nas diferentes fronteiras do país.
Esta medida enquadra-se na vontade do Governo formado desde abril de 2016 de reduzir as formalidades ligadas à entrada no Benin.
Cerca de trinta cidadãos africanos já não precisam de vistos de entrada para entrar no Benin para uma estada que não exceda 90 dias.
Trata-se, entre outros, da África do Sul, de Angola, do Rwanda, do Zimbabwe, dos Camarões, do Tchad, da República Démocratique du Congo, do Gabon, da Tanzânia, do Quénia, do Malawi, de Madagáscar, das ilhas Maurícias, de Moçambique, do Djibuti, do Congo, da Etiópia, da Eritreia, das ilhas Comores e da República Centroafricana.
-0- PANA IT/IS/IBA/MAR/DD 19set2017
