PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Benin deteta malversações financeiras no Ministério do Desenvolvimento Sustentável
Cotonou, Benin (PANA) – Malversações financeiras envolvendo 682 milhões, 886 mil 284 francos CFA (quase um milhão 188 mil dólares americanos) foram descobertas em duas estruturas do Ministério beninense do Quadro de Vida e Desenvolvimento Sustentável (MQVDS), segundo os resultados de um inquérito instaurado pelo Governo beninense.
Estas malversações financeiras ocorreram no Projeto de Apoio à Preservação e Desenvolvimento das Florestas-Galerias e Produção de Cartografia de Base Digital (PAPDFGC) e na Direção da Promoção de Ecocidadania (DPE), duas estruturas do MQVDS.
O agentes implicados e seus cúmplices criaram um mecanismo para extorquir fundos aos bancos, através da emissão de títulos de encomendas fictícias com base nas quais os seus cúmplices, vários empresários, obtêm adiantamentos de créditos.
As irregularidades constatadas pela auditoria são imputadas a vários quadros e ao coordenador do projeto « Florestas-Galerias », coronel Fatoké Pierre All, que teria confessado os factos relativos a outras operações fraudulentas por ele realizadas para facilitar créditos bancários para empresas fictícias.
O coronel Fatoké All teria também aberto uma conta bancária pirata, em nome do projeto, que ele não declarou e da qual ele é o único signatário.
Fonte governamental indicou que os agentes do Estado implicados nestas malversações financeiras sujeitam-se a sanções administrativas, disciplinares e criminais.
-0- PANA IT/BEH/FK/IZ 28out2018.
Estas malversações financeiras ocorreram no Projeto de Apoio à Preservação e Desenvolvimento das Florestas-Galerias e Produção de Cartografia de Base Digital (PAPDFGC) e na Direção da Promoção de Ecocidadania (DPE), duas estruturas do MQVDS.
O agentes implicados e seus cúmplices criaram um mecanismo para extorquir fundos aos bancos, através da emissão de títulos de encomendas fictícias com base nas quais os seus cúmplices, vários empresários, obtêm adiantamentos de créditos.
As irregularidades constatadas pela auditoria são imputadas a vários quadros e ao coordenador do projeto « Florestas-Galerias », coronel Fatoké Pierre All, que teria confessado os factos relativos a outras operações fraudulentas por ele realizadas para facilitar créditos bancários para empresas fictícias.
O coronel Fatoké All teria também aberto uma conta bancária pirata, em nome do projeto, que ele não declarou e da qual ele é o único signatário.
Fonte governamental indicou que os agentes do Estado implicados nestas malversações financeiras sujeitam-se a sanções administrativas, disciplinares e criminais.
-0- PANA IT/BEH/FK/IZ 28out2018.
