PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Benin adia sessão ministerial da OMS-África devido ao vírus de Ébola
Cotonou, Benin (PANA) – O Benin adiou para novembro deste ano a 64ª sessão ministerial
do Comité Regional da Organização Mundial da Saúde para África (OMS-África) que devia
acolher de 1 a 5 de setembro próximo, em Cotonou, capital económica, soube-se quinta-feira de fonte oficial.
Com esta decisão, o Benin quer exprimir a sua plena solidariedade com os países afetados pela epidemia da febre hemorrágica de Ébola e manifestar a sua compaixão para com as centenas de famílias atingidas no mundo e, particularmente, na sub-região oeste-africana, declarou o ministro beninense dos Negócios Estrangeiros, Nassirou Arifari Bako.
Falando em conferência de imprensa, o governante beninense reafirmou a vontade do seu país de acolher este "importante encontro internacional", tomando todas as disposições para reunir as melhores condições para o seu êxito.
O Governo beninense exprime igualmente as suas desculpas aos 700 participantes anunciados em representação de 47 países "por esta decisão que as circunstâncias atuais impôem", indicou.
Bako disse que, através desta decisão, o Benin, apesar de não estar afetado pela epidemia de Ébola, quer contribuir para a tomada de medidas preventivas no quadro do controlo sanitário global e da prudência necessária em tais circunstâncias.
Numa declaração no início desta semana, o ministro beninense da Saúde, Dorothée Kindé Gazard, tranquilizou que não existem doentes do vírus de Ébola no Benin, mas que « seria suicidário o Benin ficar inativo ».
Neste sentido, várias medidas preventivas foram tomadas para conter urgentemente este vírus, nomeadamente disposições para circunscrever a doença se surgir, formação e proteção do pessoal médico e fortes investimentos para fazer face à epidemia.
O país, lembre-se, está à procura de um bilião, 726 milhões e 750 mil francos CFA (cerca de três milhões e 494 mil dólares americanos) para uma gestão global da epidemia do vírus de Ébola caso de eventual surto.
-0- PANA IT/IS/IBA/FK/IZ 21ago2014
do Comité Regional da Organização Mundial da Saúde para África (OMS-África) que devia
acolher de 1 a 5 de setembro próximo, em Cotonou, capital económica, soube-se quinta-feira de fonte oficial.
Com esta decisão, o Benin quer exprimir a sua plena solidariedade com os países afetados pela epidemia da febre hemorrágica de Ébola e manifestar a sua compaixão para com as centenas de famílias atingidas no mundo e, particularmente, na sub-região oeste-africana, declarou o ministro beninense dos Negócios Estrangeiros, Nassirou Arifari Bako.
Falando em conferência de imprensa, o governante beninense reafirmou a vontade do seu país de acolher este "importante encontro internacional", tomando todas as disposições para reunir as melhores condições para o seu êxito.
O Governo beninense exprime igualmente as suas desculpas aos 700 participantes anunciados em representação de 47 países "por esta decisão que as circunstâncias atuais impôem", indicou.
Bako disse que, através desta decisão, o Benin, apesar de não estar afetado pela epidemia de Ébola, quer contribuir para a tomada de medidas preventivas no quadro do controlo sanitário global e da prudência necessária em tais circunstâncias.
Numa declaração no início desta semana, o ministro beninense da Saúde, Dorothée Kindé Gazard, tranquilizou que não existem doentes do vírus de Ébola no Benin, mas que « seria suicidário o Benin ficar inativo ».
Neste sentido, várias medidas preventivas foram tomadas para conter urgentemente este vírus, nomeadamente disposições para circunscrever a doença se surgir, formação e proteção do pessoal médico e fortes investimentos para fazer face à epidemia.
O país, lembre-se, está à procura de um bilião, 726 milhões e 750 mil francos CFA (cerca de três milhões e 494 mil dólares americanos) para uma gestão global da epidemia do vírus de Ébola caso de eventual surto.
-0- PANA IT/IS/IBA/FK/IZ 21ago2014
