PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica envia ao Oceano Índico navio com 170 soldados para combater pirataria
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A Bélgica enviará proximamente aos largos das costas somalís uma fregata, com ao seu bordo, 170 soldados, no quadro da decisão tomada pela União Europeia (UE) de reforçar a operação Atalante, missão naval europeia de luta contra a pirataria marítima no Oceano Índico.
Segundo um comunicado do Governo belga transmitido quinta-feira à imprensa em Bruxelas, a missão deste navio vai durar três meses.
A UE deciciu reforçar o número de navios que participam na operação Atalante, que passerá de 6 para 10, a fim de enfrentar o aumento dos atos de pirataria durante o período de monção.
Durante este período, os piratas somalís recorrem a pequenasembarcações que se confundem com os barcos de pesca, mais com um raio de ação maior do que dos navios motorizados, segundo um perito militar europeu.
Os navios da operação Atalante, que será prorrogada para 2014, receberam a ordem de destruir as instalações terrestres, utilisadas pelos piratas ao longo do litoral somalí.
Após ter imobilizado um navio, os piratas somalís exigem o pagamento dum resgate de vários milhões de dólares antes de libertar o navio e a tripulação.
-0- PANA AK/TBM/IBA/CJB/DD 29mar2012
Segundo um comunicado do Governo belga transmitido quinta-feira à imprensa em Bruxelas, a missão deste navio vai durar três meses.
A UE deciciu reforçar o número de navios que participam na operação Atalante, que passerá de 6 para 10, a fim de enfrentar o aumento dos atos de pirataria durante o período de monção.
Durante este período, os piratas somalís recorrem a pequenasembarcações que se confundem com os barcos de pesca, mais com um raio de ação maior do que dos navios motorizados, segundo um perito militar europeu.
Os navios da operação Atalante, que será prorrogada para 2014, receberam a ordem de destruir as instalações terrestres, utilisadas pelos piratas ao longo do litoral somalí.
Após ter imobilizado um navio, os piratas somalís exigem o pagamento dum resgate de vários milhões de dólares antes de libertar o navio e a tripulação.
-0- PANA AK/TBM/IBA/CJB/DD 29mar2012
