PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica desembolsa 170 milhões de euros para ajuda humanitária em África e no Médio Oriente
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A Bélgica consagrou, em 2018, 170 milhões de euros à ajuda humanitária para o acolhimento de refugiados em África e no Médio Oriente, indica um comunicado oficial do Governo belga, transmitido quinta-feira à imprensa.
Deste montante, 25 milhões de euros foram alocados à ajuda humanitária para a República Democrática do Congo (RDC) e 3,5 milhões de euros para a região do Sahel, principalmente no Níger, no Tchad e na Nigéria.
A Bélgica reservou 3,2 milhões de euros para a Líbia, onde emigrantes subsarianos correm o risco de cair nas garras de traficantes de seres humanos e de escravos.
Segundo o comunicado, o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) beneficiaram, respetivamente, de 23,5 milhões de euros e 20,1 milhões de euros, a fim de reforçar suas operações em zonas de conflitos em África.
Na nota, lê-se também que, em 2017, 69,5 milhões de pessoas abandonaram seus lares, fugindo de atos de violência e de conflitos.
A maioria das pessoas foram acolhidas na sua própria região, e mais de oito em cada 10 pessoas em deslocamento, ou seja 85 porcento residentes em países em desenvolvimento.
Investir na ajuda de emergência, no acolhimento humano e na proteção na sua própria região continua a ser a prioridade da Bélgica para a ajuda humanitária, segundo o comunicado.
Por outro lado, o país europeu faz esta assistência, nomeadamente com o lançamento de drones no Tchad, a desminagem em zonas agrícolas e a produção de próteses para vítimas de guerra no Mali.
-0- PANA AK/JSG/CJB/DD 28dez2018
Deste montante, 25 milhões de euros foram alocados à ajuda humanitária para a República Democrática do Congo (RDC) e 3,5 milhões de euros para a região do Sahel, principalmente no Níger, no Tchad e na Nigéria.
A Bélgica reservou 3,2 milhões de euros para a Líbia, onde emigrantes subsarianos correm o risco de cair nas garras de traficantes de seres humanos e de escravos.
Segundo o comunicado, o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) beneficiaram, respetivamente, de 23,5 milhões de euros e 20,1 milhões de euros, a fim de reforçar suas operações em zonas de conflitos em África.
Na nota, lê-se também que, em 2017, 69,5 milhões de pessoas abandonaram seus lares, fugindo de atos de violência e de conflitos.
A maioria das pessoas foram acolhidas na sua própria região, e mais de oito em cada 10 pessoas em deslocamento, ou seja 85 porcento residentes em países em desenvolvimento.
Investir na ajuda de emergência, no acolhimento humano e na proteção na sua própria região continua a ser a prioridade da Bélgica para a ajuda humanitária, segundo o comunicado.
Por outro lado, o país europeu faz esta assistência, nomeadamente com o lançamento de drones no Tchad, a desminagem em zonas agrícolas e a produção de próteses para vítimas de guerra no Mali.
-0- PANA AK/JSG/CJB/DD 28dez2018
