PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica advoga baixa de custos de transferência de dinheiro pela diápora para África
Bruxelas, Bélgica (PANA) - A Bélgica proporá aos Estados membros da União Europeia (UE) uma baixa de custos de operações de transferência de dinheiro pela diáspora africana para seus países de origem a fim de apoiar financeiramente as suas respetivas famílias, anunciou segunda-feira o ministro belga da Cooperação, Alexander De Croo.
Segundo um estudo realizado por uma instituição flamenga especializada, HIVA, a que se referiu o governante belga, os custos médios de transferência de dinheiro são atualmente de oito porcento por operação, o que, a seu ver, é muito elevado e deveria baixar para pelo menos três por cento.
O estudo mostra que os fundos enviados pela diáspora africana representam uma vantagem importante para o desenvolvimento dos países de destino, porque, segundo De Croo, aumenta consideravelmente o poder de compra das famílias beneficiárias, estimulando a economia local.
Segundo este estudo, as transferência de fundos para os países de origem representam entre dois e cinco biliões de euros anualmente, o que, na sua ótica, é superior ao orçamento global consagrado pela Ajuda Pública ao Desenvolvimento para África.
Citando num comunicado, o ministro belga da cooperação anunciou tomar para o efeito contacto com os Estados membros da UE, bancos, agências especializadas nas transferências de fundos que não param de se multiplicar, ao ponto de especuladores africanos realizarem estas operações completa e clandestinamente.
-0- PANA AK/JSG/MAR/DD 22maio2017
Segundo um estudo realizado por uma instituição flamenga especializada, HIVA, a que se referiu o governante belga, os custos médios de transferência de dinheiro são atualmente de oito porcento por operação, o que, a seu ver, é muito elevado e deveria baixar para pelo menos três por cento.
O estudo mostra que os fundos enviados pela diáspora africana representam uma vantagem importante para o desenvolvimento dos países de destino, porque, segundo De Croo, aumenta consideravelmente o poder de compra das famílias beneficiárias, estimulando a economia local.
Segundo este estudo, as transferência de fundos para os países de origem representam entre dois e cinco biliões de euros anualmente, o que, na sua ótica, é superior ao orçamento global consagrado pela Ajuda Pública ao Desenvolvimento para África.
Citando num comunicado, o ministro belga da cooperação anunciou tomar para o efeito contacto com os Estados membros da UE, bancos, agências especializadas nas transferências de fundos que não param de se multiplicar, ao ponto de especuladores africanos realizarem estas operações completa e clandestinamente.
-0- PANA AK/JSG/MAR/DD 22maio2017