PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Bélgica abre gabinetes de registo de requerentes de asilo
Bruxelas, Bélgica (PANA) - O secretário de Estado belga encarregue do Asilo e Migração, Théo Francken, anunciou à imprensa a sua intenção de abrir os gabinetes do Serviço dos Estrangeiros para o registo de migrantes cujo número aumenta dia após dia.
Várias centenas de migrantes vindos da Síria, do Iraque e igualmente de África instalam-se dia e noite diante do Serviço de Estrangeiros onde tendas foram montadas, bem como instalações sanitárias para os requerentes de asilo.
Théo Francken limita a 250 o número de pessoas a registar por dia pelo Serviço dos Estrangeiros, causando protestos das autoridades autárquicas e associações de ajudas que receiam a instalação em plena cidade de Bruxelas duma crise humanitária e de saúde pública.
A Agência Federal para o Acolhimento de Refugiados (FEDASIL) abriu um centro reservado aos menores não acompanhados encontrados na Bélgica na multidão de migrantes. Por ocasião do ano letivo, este centro organiza aulas de língua francesa para estas crianças menores entre as quais jovens africanos.
Uma menina vinda da RD Congo que se exprimia em francês aproximativo explicou à imprensa que não sabia ler nem escrever, exprimindo estar feliz de poder acompanhar aulas de alfabeto e cálculo.
-0- PANA AK/BEH/SOC/MAR/TON 06 setembro 2015
Várias centenas de migrantes vindos da Síria, do Iraque e igualmente de África instalam-se dia e noite diante do Serviço de Estrangeiros onde tendas foram montadas, bem como instalações sanitárias para os requerentes de asilo.
Théo Francken limita a 250 o número de pessoas a registar por dia pelo Serviço dos Estrangeiros, causando protestos das autoridades autárquicas e associações de ajudas que receiam a instalação em plena cidade de Bruxelas duma crise humanitária e de saúde pública.
A Agência Federal para o Acolhimento de Refugiados (FEDASIL) abriu um centro reservado aos menores não acompanhados encontrados na Bélgica na multidão de migrantes. Por ocasião do ano letivo, este centro organiza aulas de língua francesa para estas crianças menores entre as quais jovens africanos.
Uma menina vinda da RD Congo que se exprimia em francês aproximativo explicou à imprensa que não sabia ler nem escrever, exprimindo estar feliz de poder acompanhar aulas de alfabeto e cálculo.
-0- PANA AK/BEH/SOC/MAR/TON 06 setembro 2015
