PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Balanço de confrontos no norte do Togo passa para cinco mortos
Lomé, Togo (PANA) – Cinco pessoas morrera e várias outras ficaram feridas em confrontos entre populações e forças de ordem na cidade de Mango, no norte do Togo, segundo um novo balanço fornecido por fontes próximas do Ministério da Administração Territorial.
Sexta-feira última, populações manifestavam-se contra um Projeto de Reforço do Papel de Conservação do Sistema Nacional de Áreas Protegidas do Togo (PRAPT), que está a ser executado na sua localidade, tendo no entanto sido reprimidas por elementos das forças de segurança.
Sábado último, confrontos retomaram, fazendo cinco mortos, contra dois mortos registados um dia antes.
O ministro togolês da Administração, durante uma intervenção nas ondas da Televisão Nacional no domingo passado, anuncia « sanções disciplinares » contra elementos das forças da ordem, autores dos desmandos, e inquéritos judiciais para determinar as responsabilidades por este drama.
Afirmou que o “projeto PRAPT será objeto duma muito larga concertação”.
Nos anos 1970 a 1990, as populações desta localidade tinham sido vítimas da extensão da fauna que reduziu os seus perímetros vitais, nomeadamente campos, habitações, zonas de pesca.
Continuam a recusar-se a aceitar qualquer projeto de fauna.
Segundo as autoridades locais, « uma calma relativa » reina na cidade abalada por este acontecimento.
-0- PANA FAA/TBM/IBA/FK/DD 9nov2015
Sexta-feira última, populações manifestavam-se contra um Projeto de Reforço do Papel de Conservação do Sistema Nacional de Áreas Protegidas do Togo (PRAPT), que está a ser executado na sua localidade, tendo no entanto sido reprimidas por elementos das forças de segurança.
Sábado último, confrontos retomaram, fazendo cinco mortos, contra dois mortos registados um dia antes.
O ministro togolês da Administração, durante uma intervenção nas ondas da Televisão Nacional no domingo passado, anuncia « sanções disciplinares » contra elementos das forças da ordem, autores dos desmandos, e inquéritos judiciais para determinar as responsabilidades por este drama.
Afirmou que o “projeto PRAPT será objeto duma muito larga concertação”.
Nos anos 1970 a 1990, as populações desta localidade tinham sido vítimas da extensão da fauna que reduziu os seus perímetros vitais, nomeadamente campos, habitações, zonas de pesca.
Continuam a recusar-se a aceitar qualquer projeto de fauna.
Segundo as autoridades locais, « uma calma relativa » reina na cidade abalada por este acontecimento.
-0- PANA FAA/TBM/IBA/FK/DD 9nov2015