PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
BAD oferece 50 milhões de euros para projeto rodoviário Conakry-Bissau
Abidjan, Côte d'Ivoire (PANA) - A Guiné-Conakry e a Guiné-Bissau vão receber 50 milhões de euros em subvenções e empréstimos, para financiar a primeira fase do projeto de desenvolvimento rodoviário Boké-Quebo, um corredor rodoviário entre os dois países.
O custo do projeto está estimado em 117 milhões e 19 euros e a primeira fase custará 79,94 milhões de euros.
Segundo o serviço de imprensa do BAD, esta instituição financeira internacional já mobilizou 30 milhões de euros da União Europeia (UE) para o projeto.
O Banco aprovou para a Guiné-Conakry uma doação do Fundo de Assistência Técnica (FAT) de quatro milhões e sete mil euros, uma subvenção do Fundo Africano de Desenvolvimento (FAD) de 20 milhões e 49 mil euros e um empréstimo FAD de seis milhões e seis mil euros.
Para a Guiné-Bissau, o Conselho aprovou uma subvenção FAT de um milhão e 79 milhões de euros e uma outra do FAD de 16 milhões e 77 milhões de euros.
Além disso, os dois países receberam, respetivamente, uma subvenção da Facilidade de Investimento para África (FIAF) de 20 milhões e 38 mil euros e nove milhões e 62 mil euros.
"Esta estrada Boké-Québo é muito importante para os dois países e faz parte do corredor da estrada transafricana Dakar-Lagos Nº7", declarou o diretor-geral adjunto do BAD para a África Ocidental, Serge Marie N'Guessan.
Estas intervenções do BAD vão causar, nomeadamente, um aumento das trocas comerciais entre os dois países, de 60,46 toneladas para duas mil toneladas entre 2017 e 2025, a redução do tempo de deslocação, a criação de empregos diretos durante os três anos de construção e o aumento dos rendimentos das famílias em 15 porcento.
A zona do projeto é encravada mas com pleno potencial agrícola e mineiro. Faz parte do corredor rodoviário transafricano Nº7 Dakar-Lagos e a sua existência vai contribuir para a integração da região.
Consistirá na reabilitação e na asfaltagem de 107 quilómetros de estradas dos quais 86 quilómetros na Guiné-Conakry e 21 quilómetros na Guiné-Bissau, e permitirá igualmente a construção de duas pontes na Guiné-Conakry (Tinguilinta e Cogon) e a reparação dos defeitos de cinco pontes na Guiné-Bissau.
Estão igualmente previstas medidas de desenvolvimento e medidas conexas nos dois países, consistindo numa infraestrutura socioeconómica e comercial, estradas, perfurações e um apoio aos grupos de mulheres e aos jovens.
-0- PANA VAO/MTA/BEH/SOC/MAR/IZ 12out2018
O custo do projeto está estimado em 117 milhões e 19 euros e a primeira fase custará 79,94 milhões de euros.
Segundo o serviço de imprensa do BAD, esta instituição financeira internacional já mobilizou 30 milhões de euros da União Europeia (UE) para o projeto.
O Banco aprovou para a Guiné-Conakry uma doação do Fundo de Assistência Técnica (FAT) de quatro milhões e sete mil euros, uma subvenção do Fundo Africano de Desenvolvimento (FAD) de 20 milhões e 49 mil euros e um empréstimo FAD de seis milhões e seis mil euros.
Para a Guiné-Bissau, o Conselho aprovou uma subvenção FAT de um milhão e 79 milhões de euros e uma outra do FAD de 16 milhões e 77 milhões de euros.
Além disso, os dois países receberam, respetivamente, uma subvenção da Facilidade de Investimento para África (FIAF) de 20 milhões e 38 mil euros e nove milhões e 62 mil euros.
"Esta estrada Boké-Québo é muito importante para os dois países e faz parte do corredor da estrada transafricana Dakar-Lagos Nº7", declarou o diretor-geral adjunto do BAD para a África Ocidental, Serge Marie N'Guessan.
Estas intervenções do BAD vão causar, nomeadamente, um aumento das trocas comerciais entre os dois países, de 60,46 toneladas para duas mil toneladas entre 2017 e 2025, a redução do tempo de deslocação, a criação de empregos diretos durante os três anos de construção e o aumento dos rendimentos das famílias em 15 porcento.
A zona do projeto é encravada mas com pleno potencial agrícola e mineiro. Faz parte do corredor rodoviário transafricano Nº7 Dakar-Lagos e a sua existência vai contribuir para a integração da região.
Consistirá na reabilitação e na asfaltagem de 107 quilómetros de estradas dos quais 86 quilómetros na Guiné-Conakry e 21 quilómetros na Guiné-Bissau, e permitirá igualmente a construção de duas pontes na Guiné-Conakry (Tinguilinta e Cogon) e a reparação dos defeitos de cinco pontes na Guiné-Bissau.
Estão igualmente previstas medidas de desenvolvimento e medidas conexas nos dois países, consistindo numa infraestrutura socioeconómica e comercial, estradas, perfurações e um apoio aos grupos de mulheres e aos jovens.
-0- PANA VAO/MTA/BEH/SOC/MAR/IZ 12out2018
