PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola desembolsa 250 milhões de euros para construção de nova cidade em São Tomé
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - A Agência de Investimentos Privados de Angola em São Tomé e Príncipe (IPA) disponibilizou cerca de 250 milhões de euros para a construção de uma nova cidade em São Tomé, soube se de fonte oficial no local.
Confiadas a Guangxi Hidroelétrico Construcão Bureau (empreiteira chinesa), estas obras, designadas Expu Gonga, compreendem moradias de luxo e de renda média para centenas de famílias santomenses.
Delas constam igualmente centros hospitalares de referência, super mercados, infraestruturas suscetíveis de albergar representações diplomáticas, uma zona turística, um parque urbanístico, pavilhões industriais, entre outros.
Segundo Cisaltino Fernandes, o arquiteto que as projetou, as mesmas vão ser executadas em quatro fases e durante quatro anos, numa área de 250 hectares de terras.
Pronunciando sobre a empreitada, o ministério santomense das Obras Públicas não explicou em que condições o país vai pagar os fundos mobilizados por Angola através da IPA, tendo-se limitado no entanto a dizer que "cada Governo tem a sua politica e formas de negociar”.
Além de São Tomé e Príncipe, a empreiteira chinesa está igualmente presente em Angola, no Quénia e na Etiópia.
-0- PANA RMG/DD 02out2014
Confiadas a Guangxi Hidroelétrico Construcão Bureau (empreiteira chinesa), estas obras, designadas Expu Gonga, compreendem moradias de luxo e de renda média para centenas de famílias santomenses.
Delas constam igualmente centros hospitalares de referência, super mercados, infraestruturas suscetíveis de albergar representações diplomáticas, uma zona turística, um parque urbanístico, pavilhões industriais, entre outros.
Segundo Cisaltino Fernandes, o arquiteto que as projetou, as mesmas vão ser executadas em quatro fases e durante quatro anos, numa área de 250 hectares de terras.
Pronunciando sobre a empreitada, o ministério santomense das Obras Públicas não explicou em que condições o país vai pagar os fundos mobilizados por Angola através da IPA, tendo-se limitado no entanto a dizer que "cada Governo tem a sua politica e formas de negociar”.
Além de São Tomé e Príncipe, a empreiteira chinesa está igualmente presente em Angola, no Quénia e na Etiópia.
-0- PANA RMG/DD 02out2014
