PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola decreta tolerância de ponto no dia de eleições gerais
Luanda, Angola (PANA) - O chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, decretou tolerância de ponto, em todo o território nacional, para a próxima quarta-feira, 23, dia em que os Angolanos vão às urnas para eleger um novo Parlamento e um novo Presidente da República.
Segundo uma nota oficial distribuída esta terça-feira, a tolerância de ponto não abrange os trabalhadores que prestam serviço em regime de turnos, sem prejuízo de os mesmos serem dispensados o tempo necessário para exercerem o seu direito de voto.
O anúncio desta medida tem lugar num dia em que o país observa um "dia de reflexão" para o voto de quarta-feira, após o encerramento da campanha eleitoral iniciada a 23 de julho passado.
A campanha terminou oficialmente à meia-noite de segunda-feira, depois de as seis formações políticas concorrentes percorrerem o país inteiro na batalha pela conquista dos eleitores.
Para além do partido no poder (MPLA) e do principal partido da oposição (UNITA), participa também no pleito de quarta-feira a Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral (CASA-CE), a terceira força política nacional.
Os outros concorrentes são o Partido de Renovação Social (PRS), a Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA) e a Aliança Patriótica Nacional (APN).
Para o escrutínio presidencial, o MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) propôs a candidatura de João Manuel Gonçalves Lourenço, até então ministro da Defesa e vice-presidente do partido, que vai competir com Isaías Samakuva, da UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola), e Abel Epalanga Chivukuvu, da CASA-CE.
São ainda candidatos presidenciais Benedito Daniel (PRS), Lucas Ngonda (FNLA) e Quintino Moreira (APN).
Nos termos da atual Constituição angolana, é eleito Presidente da República o primeiro da lista de candidatos a deputados apresentada pelo partido mais votado nas eleições gerais, enquanto o segundo da lista corresponde automaticamente a Vice-Presidente da República.
Estas serão as quartas eleições em Angola desde a independência de Portugal em 11 de novembro de 1975, quando o país abraçou o sistema de partido único que durou até maio de 1991.
As edições anteriores realizaram-se sucessivamente em 1992, 2008 e 2012, todas elas ganhas esmagadoramente pelo MPLA do Presidente José Eduardo dos Santos.
-0- PANA IZ 21ago2017
Segundo uma nota oficial distribuída esta terça-feira, a tolerância de ponto não abrange os trabalhadores que prestam serviço em regime de turnos, sem prejuízo de os mesmos serem dispensados o tempo necessário para exercerem o seu direito de voto.
O anúncio desta medida tem lugar num dia em que o país observa um "dia de reflexão" para o voto de quarta-feira, após o encerramento da campanha eleitoral iniciada a 23 de julho passado.
A campanha terminou oficialmente à meia-noite de segunda-feira, depois de as seis formações políticas concorrentes percorrerem o país inteiro na batalha pela conquista dos eleitores.
Para além do partido no poder (MPLA) e do principal partido da oposição (UNITA), participa também no pleito de quarta-feira a Convergência Ampla de Salvação de Angola-Coligação Eleitoral (CASA-CE), a terceira força política nacional.
Os outros concorrentes são o Partido de Renovação Social (PRS), a Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA) e a Aliança Patriótica Nacional (APN).
Para o escrutínio presidencial, o MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) propôs a candidatura de João Manuel Gonçalves Lourenço, até então ministro da Defesa e vice-presidente do partido, que vai competir com Isaías Samakuva, da UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola), e Abel Epalanga Chivukuvu, da CASA-CE.
São ainda candidatos presidenciais Benedito Daniel (PRS), Lucas Ngonda (FNLA) e Quintino Moreira (APN).
Nos termos da atual Constituição angolana, é eleito Presidente da República o primeiro da lista de candidatos a deputados apresentada pelo partido mais votado nas eleições gerais, enquanto o segundo da lista corresponde automaticamente a Vice-Presidente da República.
Estas serão as quartas eleições em Angola desde a independência de Portugal em 11 de novembro de 1975, quando o país abraçou o sistema de partido único que durou até maio de 1991.
As edições anteriores realizaram-se sucessivamente em 1992, 2008 e 2012, todas elas ganhas esmagadoramente pelo MPLA do Presidente José Eduardo dos Santos.
-0- PANA IZ 21ago2017