PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Amnistia Internacional saúda libertação de chefe da oposição na Gâmbia
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – A Amnistia Internacional (AÍ) saudou a libertação sob caução, segunda-feira, do chefe da oposição gambiana, Ousainou Darboe, líder do Partido Democrático Unido (UDP, sigla em inglês) e de 18 outros manifestantes, por um Tribunal de Apelação na Gâmbia.
Num comunicado chegado à PANA, em Nova Iorque, a investigadora da AI na África Ocidental anglofóna, Sabrina Mahtani, declarou que "a libertação sob caução de Ousainou Darboe e dos 18 outros manifestantes pacíficos é um grande momento para eles e para as suas famílias. Esperamos que esta etapa positiva seja para a sua total libertação”.
« Também não se pode esquecer outros prisioneiros de opinião ainda cativos por ter exprimido a sua opinião ou participado em manifestações pacíficas, entre os quais três imames detidos pelas forças de segurança há mais de um ano e desaparecido desde então. O seu crime é ter apresentado uma petição contra o Governo », indica-se.
Darboe e as 18 outras pessoas foram acusados, a 20 de julho de 2016, e condenados a três anos de prisão por terem participado em manifestações pacíficas ocorridas uns dias antes.
« Catorze outras pessoas esperam julgamento. Foram acusadas de seis delitos em relação à sua participação em manifestações não autorizadas, a 16 de abril de 2016, nos arredores de Banjul. O Tribunal confiscou os seus passaportes”, declarou a responsável de AI.
-0- PANA AA/VAO/MTA/BEH/MAR/DD 06dez2016
Num comunicado chegado à PANA, em Nova Iorque, a investigadora da AI na África Ocidental anglofóna, Sabrina Mahtani, declarou que "a libertação sob caução de Ousainou Darboe e dos 18 outros manifestantes pacíficos é um grande momento para eles e para as suas famílias. Esperamos que esta etapa positiva seja para a sua total libertação”.
« Também não se pode esquecer outros prisioneiros de opinião ainda cativos por ter exprimido a sua opinião ou participado em manifestações pacíficas, entre os quais três imames detidos pelas forças de segurança há mais de um ano e desaparecido desde então. O seu crime é ter apresentado uma petição contra o Governo », indica-se.
Darboe e as 18 outras pessoas foram acusados, a 20 de julho de 2016, e condenados a três anos de prisão por terem participado em manifestações pacíficas ocorridas uns dias antes.
« Catorze outras pessoas esperam julgamento. Foram acusadas de seis delitos em relação à sua participação em manifestações não autorizadas, a 16 de abril de 2016, nos arredores de Banjul. O Tribunal confiscou os seus passaportes”, declarou a responsável de AI.
-0- PANA AA/VAO/MTA/BEH/MAR/DD 06dez2016
