PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Alemanha pronta para contribuir para reabilitação da barragem hidroelétrica de Inga na RDC
Kinshasa, RD Congo (PANA) – A Alemanha está pronta para contribuir para as obras de reabilitação da barragem hidroelétrica de Inga situada a sudoeste da República Democrática do Congo(RDC) , indicou sábado à imprensa o embaixador da Alemanha na RDC, Peter Blomeyer.
De acordo com o embaixador alemão, a contribuição do seu país estima-se em cerca de 600 milhões de euros.
Na incapacidade de reabilitar sozinha este oneroso complexo, a RDC pede o apoio da comunidade internacional, mais particularmente a colaboração dos países da África Austral.
A zona de Inga, que possui uma potencialidade hidroelétrica de 40 mil a 45 mil megawatts dos 100 mil megawatts do país todo enteiro, é constituída por duas centrais, Inga I e Inga 2, operacionais em 1972 2 1982 respetivamente.
O grande projeto consiste em reforçar esta potencialidade pela construção de Inga III e finalmente de Gand Inga. Mas as atividades de Inga estão lentas, devido nomeadamente à deterioração dos equipamentos.
Segundo os últimos recenseamentos realizados pela Empresa Nacional de Eletricidade (SNEL), apenas seis porcento da população congolesa têm acesso à eletricidade.
-0- PANA LAPESS/SSB/FK/DD 20fev2011
De acordo com o embaixador alemão, a contribuição do seu país estima-se em cerca de 600 milhões de euros.
Na incapacidade de reabilitar sozinha este oneroso complexo, a RDC pede o apoio da comunidade internacional, mais particularmente a colaboração dos países da África Austral.
A zona de Inga, que possui uma potencialidade hidroelétrica de 40 mil a 45 mil megawatts dos 100 mil megawatts do país todo enteiro, é constituída por duas centrais, Inga I e Inga 2, operacionais em 1972 2 1982 respetivamente.
O grande projeto consiste em reforçar esta potencialidade pela construção de Inga III e finalmente de Gand Inga. Mas as atividades de Inga estão lentas, devido nomeadamente à deterioração dos equipamentos.
Segundo os últimos recenseamentos realizados pela Empresa Nacional de Eletricidade (SNEL), apenas seis porcento da população congolesa têm acesso à eletricidade.
-0- PANA LAPESS/SSB/FK/DD 20fev2011