PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ainda não é tempo de intervir militarmente na Líbia, diz Bélgica
Bruxelas, Bélgica (PANA) – Até ao momento, não se trata de se lançar numa nova intervenção militar na Líbia, declarou em Bruxelas o ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Didier Reynders.
Porém, Reynders, que acaba de participar em Roma, na Itália, numa reunião da coligação internacional contra Daech (Estado islâmico), exprimiu, ao mesmo tempo, a sua preocupação face à progressão desta força de mal na Líbia.
Para o chefe da diplomacia belga, a prioridade continua a ser a formação dum Governo de União Nacional na Líbia e « reafirmamos o nosso compromisso de infligir uma derrota duradoura a esta organização bárbara (Daech) ».
Por sua vez, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Laurent Fabius, que também tomou parte nesta reunião, desmentiu informações segundo as quais França poderá dirigir o comando duma coligação internacional contra Daech na Líbia.
Estrategas imaginam o mesmo cenário que no Iraque e na Síria, onde o território controlado pelo autoproclamado Califado do Estado Islâmico (EI) diminuiu fortemente na sequência dos bombardeamentos da coligação dirigida pelos Estados Unidos, mas também pelos raides lançados pela aviação militar russo.
-0-PANA AK/BEH/FK/DD 3fev2016
Porém, Reynders, que acaba de participar em Roma, na Itália, numa reunião da coligação internacional contra Daech (Estado islâmico), exprimiu, ao mesmo tempo, a sua preocupação face à progressão desta força de mal na Líbia.
Para o chefe da diplomacia belga, a prioridade continua a ser a formação dum Governo de União Nacional na Líbia e « reafirmamos o nosso compromisso de infligir uma derrota duradoura a esta organização bárbara (Daech) ».
Por sua vez, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Laurent Fabius, que também tomou parte nesta reunião, desmentiu informações segundo as quais França poderá dirigir o comando duma coligação internacional contra Daech na Líbia.
Estrategas imaginam o mesmo cenário que no Iraque e na Síria, onde o território controlado pelo autoproclamado Califado do Estado Islâmico (EI) diminuiu fortemente na sequência dos bombardeamentos da coligação dirigida pelos Estados Unidos, mas também pelos raides lançados pela aviação militar russo.
-0-PANA AK/BEH/FK/DD 3fev2016