PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
AI pede ao Malawi para investigar sobre agressão brutal contra albina
Blantyre, Malawi (PANA) - A Amnistia Internacional (AI) pediu às autoridades do Malawi para investigarem sobre um ataque horrível ocorrido sábado último contra uma mulher albina e julgarem os seus autores em Tribunal.
O apelo da AI segue-se ao último de uma série de tais ataques neste país da África Austral.
A ONG sublinhou num comunicado que, com base em relatórios da imprensa, homens não identificados visaram uma mulher de 51 anos no distrito de Chitipa, na região nortenha, cortando a sua mão direita com uma faca depois duma irrupção pela sua casa na madrugada de 16 de julho de 2016.
« A inércia das autoridades coloca as pessoas afetadas pelo albinismo no Malawi face ao risco constante duma agressão violenta », alertou o diretor adjunto da AI para a África Austral, Mulya Mwananyanda.
« Em junho último, o Governo do Malawi garantiu à AI estar a intensificar esforços para prevenir e reprimir estes ataques baseados na superstição. É tempo de ir para além das palavras e tomar medidas eficazes a fim de proteger este grupo vulnerável », declarou Mwananyanda.
Segundo um relatório da AI, as mulheres e as crianças afetadas pelo albinismo são particularmente vulneráveis aos assassinatos e são às vezes visadas pelos seus próximos parentes na África Austral.
-0- PANA MA/MTA/TBM/SOC/FK/DD 21julho2016
O apelo da AI segue-se ao último de uma série de tais ataques neste país da África Austral.
A ONG sublinhou num comunicado que, com base em relatórios da imprensa, homens não identificados visaram uma mulher de 51 anos no distrito de Chitipa, na região nortenha, cortando a sua mão direita com uma faca depois duma irrupção pela sua casa na madrugada de 16 de julho de 2016.
« A inércia das autoridades coloca as pessoas afetadas pelo albinismo no Malawi face ao risco constante duma agressão violenta », alertou o diretor adjunto da AI para a África Austral, Mulya Mwananyanda.
« Em junho último, o Governo do Malawi garantiu à AI estar a intensificar esforços para prevenir e reprimir estes ataques baseados na superstição. É tempo de ir para além das palavras e tomar medidas eficazes a fim de proteger este grupo vulnerável », declarou Mwananyanda.
Segundo um relatório da AI, as mulheres e as crianças afetadas pelo albinismo são particularmente vulneráveis aos assassinatos e são às vezes visadas pelos seus próximos parentes na África Austral.
-0- PANA MA/MTA/TBM/SOC/FK/DD 21julho2016