PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Agência nigeriana anti-corrupção interroga ex-membro de Comité da FIFA
Lagos, Nigéria (PANA) – A Comissão dos Crimes Económicos e Financeiros da Nigéria (EFCC) interrogou Amos Adamu, ex-membro do Comité Executivo da Federação Internacional de Futebol (FIFA), sobre a gestão de biliões de nairas destinados à organização dos Jogos Panafricanos de 2003, noticiou quinta-feira a imprensa local.
Amos Adamu está atualmente suspenso por três anos pela FIFA pelo seu presumível papel no escândalo de corrupção que implicou alguns dos seus responsáveis que teriam recebido dinheiro em troca dos seus votos para a designação dos países que vão acolher os Mundiais de 2018 e de 2022.
Segundo a imprensa local quinta-feira, o passaporte internacional de Adamu foi-lhe retirado pela comissão que o interrogou quarta-feira durante várias horas em Abuja, a capital federal nigeriana.
« Até agora lhe informamos a acusação e ele explica o seu papel e até que ponto ele está implicado nestes casos », declarou um responsável da comissão.
« Vamos, contudo, libertá-lo sob caução. Mas de vez em quando, vamos interrogá-lo sobre factos isolados », indicou a fonte.
A 19 de Outubro, a presidente da comissão, Farida Waziri, designou um painel de cinco membros para inquirir sobre Adamu, que teria exigido 800 mil dólares americanos a jornalistas infiltrados pelo seu voto.
Adamu rejeitou estas acusações e interpôs recurso contra as sanções da FIFA.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/TON 23Dez2010
Amos Adamu está atualmente suspenso por três anos pela FIFA pelo seu presumível papel no escândalo de corrupção que implicou alguns dos seus responsáveis que teriam recebido dinheiro em troca dos seus votos para a designação dos países que vão acolher os Mundiais de 2018 e de 2022.
Segundo a imprensa local quinta-feira, o passaporte internacional de Adamu foi-lhe retirado pela comissão que o interrogou quarta-feira durante várias horas em Abuja, a capital federal nigeriana.
« Até agora lhe informamos a acusação e ele explica o seu papel e até que ponto ele está implicado nestes casos », declarou um responsável da comissão.
« Vamos, contudo, libertá-lo sob caução. Mas de vez em quando, vamos interrogá-lo sobre factos isolados », indicou a fonte.
A 19 de Outubro, a presidente da comissão, Farida Waziri, designou um painel de cinco membros para inquirir sobre Adamu, que teria exigido 800 mil dólares americanos a jornalistas infiltrados pelo seu voto.
Adamu rejeitou estas acusações e interpôs recurso contra as sanções da FIFA.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/TON 23Dez2010
