PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Um morto e dois feridos na explosão de mina numa escola em Benghazi
Tripoli, Líbia (PANA) - Uma pessoa morreu e duas outras ficaram feridas na explosão, domingo, de uma mina antipessoal numa escola da cidade líbia de Benghazi (leste), onde os restos de explosivos de guerra continuam a representar uma ameaça.
A mina explodiu no pátio da escola Al-Wahda situada no bairro de al-Sabri, em Benghazi, revelou terça-feira o porta-voz do Departamento da Segurança de Benghazi, Moetaz al-Akouri.
Numa declaração à imprensa, al-Alkouri acrescentou que a escola ficou vedada e encerrada devido a danos causados pelos confrontos armados que opuseram as tropas do Exército Nacional líbio, sob o comando do marechal Khalifa Hafter, a grupos extremistas islamitas.
Estes últimos colocaram minas antipessoal em diferentes zonas de Benghazi para bloquear a progressão do Exército que anunciou a libertação da cidade, em 2017.
Apesar dos esforços de desminagem, as minas continuam a causar várias mortes de pessoas devido à incapacidade dos especialistas de localizá-las, além da fraqueza dos meios de que dispõem os militares, nota-se.
Lembre-se que, em 2014, Khalifa Hafter lançou uma operação militar batizada al-Karama (Dignidade) destinada a expulsar os grupos islamitas extremistas e terroristas que perpetravam assassinatos de oficiais militares e policiais bem como inteletuais, artistas, jornalistas e simples cidadãos para semear o caos antes da criação de um Emirado no país.
-0- PANA BY/BEH/SOC/FK/IZ 10out2018
A mina explodiu no pátio da escola Al-Wahda situada no bairro de al-Sabri, em Benghazi, revelou terça-feira o porta-voz do Departamento da Segurança de Benghazi, Moetaz al-Akouri.
Numa declaração à imprensa, al-Alkouri acrescentou que a escola ficou vedada e encerrada devido a danos causados pelos confrontos armados que opuseram as tropas do Exército Nacional líbio, sob o comando do marechal Khalifa Hafter, a grupos extremistas islamitas.
Estes últimos colocaram minas antipessoal em diferentes zonas de Benghazi para bloquear a progressão do Exército que anunciou a libertação da cidade, em 2017.
Apesar dos esforços de desminagem, as minas continuam a causar várias mortes de pessoas devido à incapacidade dos especialistas de localizá-las, além da fraqueza dos meios de que dispõem os militares, nota-se.
Lembre-se que, em 2014, Khalifa Hafter lançou uma operação militar batizada al-Karama (Dignidade) destinada a expulsar os grupos islamitas extremistas e terroristas que perpetravam assassinatos de oficiais militares e policiais bem como inteletuais, artistas, jornalistas e simples cidadãos para semear o caos antes da criação de um Emirado no país.
-0- PANA BY/BEH/SOC/FK/IZ 10out2018