PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE disponibiliza 264 milhões de euros para 13 países africanos
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- A União Europeia (UE) disponibilizará 264 milhões de euros para ajudar 13 países africanos mais afetados pela recessão económica devida à sua fraca resistência aos choques externos, soube-se sexta-feira de fonte oficial em Bruxelas.
Os 13 países beneficiários deste crédito são o Benin, o Burundi, o Burkina Faso, Cabo Verde, a República Centro- Africana, a Guiné-Bissau, o Lesoto, a Libéria, o Malawi, a República Democrática do Congo, a Serra Leoa, o Togo e o Zimbabwe, a que se juntam alguns países do grupo África Caraíbas e Pacífico (ACP), de acordo com um comunicado da Comissão da UE publicado em Bruxelas.
Este fundo, disponibilizado no quadro do mecanismo "Flexibilidade Vulnerabilidade (Flex-V)", dotado de um envelope de 500 milhões de euros, permitirá a estes países manterem seus níveis de despesas nos domínios prioritários a fim de atenuar as consequências sociais da recessão económica, de acordo com a fonte.
O mecanismo Flex-V "permite disponibilizar créditos a breve trecho" para completar os concedidos por outras instituções financeiras, como o Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), lê-se no comunicado.
Os 13 países beneficiários deste crédito são o Benin, o Burundi, o Burkina Faso, Cabo Verde, a República Centro- Africana, a Guiné-Bissau, o Lesoto, a Libéria, o Malawi, a República Democrática do Congo, a Serra Leoa, o Togo e o Zimbabwe, a que se juntam alguns países do grupo África Caraíbas e Pacífico (ACP), de acordo com um comunicado da Comissão da UE publicado em Bruxelas.
Este fundo, disponibilizado no quadro do mecanismo "Flexibilidade Vulnerabilidade (Flex-V)", dotado de um envelope de 500 milhões de euros, permitirá a estes países manterem seus níveis de despesas nos domínios prioritários a fim de atenuar as consequências sociais da recessão económica, de acordo com a fonte.
O mecanismo Flex-V "permite disponibilizar créditos a breve trecho" para completar os concedidos por outras instituções financeiras, como o Banco Mundial (BM) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), lê-se no comunicado.
