PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tunísia quer modelo de desenvolvimento baseado na abertura para exterior
Túnis, Tunísia (PANA) - O ministro das Finanças da Tunísia, Jalloul Ayed, sublinhou quihnta-feira última em Tunis a necessidade para o país de adotar um modelo de desenvolvimento económico baseado na abertura para o exterior.
Intervindo no encerramento do 13º edição do fórum anual do magazine "Economista Magrebe", Ayed recordou que o mercado local continua limitado em termos de potencialidade económica que o país possui.
Ele acrescentou que o Estado deve demarcar o terreno e desempenhar um papel de catalisador da economia, anunciando que seu pelouro já iniciou a implementação desta estratégia através da criação de fundos de arranque que garantirão o financiamento de grandes projetos, nomeadalente os de infraestruturas.
Por sua vez, um economista tunisino, Ezzedine Saidane, declarou que a situação atual da economia tunisina e os riscos corridos exigem um novo modelo económico que garanta todos os atributos de um desenvolvimento regional mais equitativo e um reequilibrio nas relações com parceiros estrangeiros.
Ele indicou que 80 porcento do comércio da Tunísia se fazem com os países europeus, considerando no entanto mais rentável para o pais a diversificação da cooperação com outros governos fortes economicamente.
Para Saidane, o crescimento económico deverá ser retomado o mais rápido possível e a recuperação económica é possível mesmo com um crescimento negativo de menos três porcento.
Os participantes no encontro sublinharam que a atual situação da economia tunisina, muito difícil, continua ainda gerível na medida em que, disseram, várias condições de sucesso estão reunidas para a recuperação do crescimento e uma transição para a democracia no país.
A sessão de encerramento também foi marcada pela apresentação de um estudo realizado pelo Gabinete Ernest
Intervindo no encerramento do 13º edição do fórum anual do magazine "Economista Magrebe", Ayed recordou que o mercado local continua limitado em termos de potencialidade económica que o país possui.
Ele acrescentou que o Estado deve demarcar o terreno e desempenhar um papel de catalisador da economia, anunciando que seu pelouro já iniciou a implementação desta estratégia através da criação de fundos de arranque que garantirão o financiamento de grandes projetos, nomeadalente os de infraestruturas.
Por sua vez, um economista tunisino, Ezzedine Saidane, declarou que a situação atual da economia tunisina e os riscos corridos exigem um novo modelo económico que garanta todos os atributos de um desenvolvimento regional mais equitativo e um reequilibrio nas relações com parceiros estrangeiros.
Ele indicou que 80 porcento do comércio da Tunísia se fazem com os países europeus, considerando no entanto mais rentável para o pais a diversificação da cooperação com outros governos fortes economicamente.
Para Saidane, o crescimento económico deverá ser retomado o mais rápido possível e a recuperação económica é possível mesmo com um crescimento negativo de menos três porcento.
Os participantes no encontro sublinharam que a atual situação da economia tunisina, muito difícil, continua ainda gerível na medida em que, disseram, várias condições de sucesso estão reunidas para a recuperação do crescimento e uma transição para a democracia no país.
A sessão de encerramento também foi marcada pela apresentação de um estudo realizado pelo Gabinete Ernest