PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tribunal recusa pedido de extradição de cidadão nigeriano para Países Baixos
Abuja, Nigéria (PANA) – Um tribunal de Abuja, a capital federal da Nigéria, rejeitou um pedido do Governo Federal nigeriano para extraditar um cidadão nigeriano para os Países Baixos para ser julgado pelo suposto delito de tráfico de seres humanos.
O Procurador-Geral da Nigéria, Mohammed Bello Adoke, solicitou ao tribunal uma ordem para a extradição de Kingsley Edegbe para os Países Baixos.
Seis acusações foram feitas contra Edegbe no Tribunal de Zwolle, nos Países Baixos, pela Direção Nacional de Luta contra os Crimes.
Mas, ao rejeitar o pedido de extradição, o juiz Ahmed Ramat Mohammed afirmou que « o pedido é sem fundamento e, por conseguinte, o tribunal não tinha competência para o examinar ».
O Governo pediu ao tribunal permissão para extraditar Edegbe para os Países Baixos no quadro do processo judicial relativo às infrações ligadas à criação duma rede de raparigas no país para prostituição.
Ele declarou que Edegbe pertencia a uma rede internacional implicada no tráfico e na introdução de raparigas nigerianas nos Países Baixes para prostituição e outras atividades conexas.
O Governo Federal declarou no seu pedido de extradição que este foi motivado por um pedido formulado pelo representante da Embaixada dos Países Baixos na Nigéria.
-0- PANA MON/VAO/ASA/TBM/SOC/FK/TON 02julho2014
O Procurador-Geral da Nigéria, Mohammed Bello Adoke, solicitou ao tribunal uma ordem para a extradição de Kingsley Edegbe para os Países Baixos.
Seis acusações foram feitas contra Edegbe no Tribunal de Zwolle, nos Países Baixos, pela Direção Nacional de Luta contra os Crimes.
Mas, ao rejeitar o pedido de extradição, o juiz Ahmed Ramat Mohammed afirmou que « o pedido é sem fundamento e, por conseguinte, o tribunal não tinha competência para o examinar ».
O Governo pediu ao tribunal permissão para extraditar Edegbe para os Países Baixos no quadro do processo judicial relativo às infrações ligadas à criação duma rede de raparigas no país para prostituição.
Ele declarou que Edegbe pertencia a uma rede internacional implicada no tráfico e na introdução de raparigas nigerianas nos Países Baixes para prostituição e outras atividades conexas.
O Governo Federal declarou no seu pedido de extradição que este foi motivado por um pedido formulado pelo representante da Embaixada dos Países Baixos na Nigéria.
-0- PANA MON/VAO/ASA/TBM/SOC/FK/TON 02julho2014
