PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Togo instaura cartão biométrico para lutar contra fenómeno de funcionários fictícios
Lomé, Togo (PANA) - O Togo vai emitir cartões biométricos profissionais para agentes da função pública a fim de enfrentar o fenómeno dos "funcionários fictícios" que minam o orçamento do Estado, soube a PANA de fontes oficiais no fim de semana em Lomé.
Estes cartões biométricos, a serem entregues aos agentes oficiais, servirão de atos administrativos para o levantamento de salários e serão exigidos para empréstimos junto das instituições bancárias no país, anunciou o ministro da Função público, Gourdigou Kolani.
O Togo, de acordo com o ministro, quer assim controlar o número de funcionários do público e a massa salarial que não deve ultrapassar os 35 porcento do Orçamento Geral do Estado.
Apesar de muitos e vários tipos de recenseamento, ainda existem agentes fictícios que vêm levantar o dinheiro tirado do orçamento do Estado, sem serem desmascarados.
Operações semelhantes lançadas entre 1995 e 2000 não resultaram em nada no que diz respeito à luta contra o flagelo.
No censo de 2011, no quadro do programa de reforma e de modernização do serviço público a fim de controlar os efetivos da administração e a massa salarial, foram registados 50 mil e 400 funcionários da função pública, mas os fictícios permanecem custando assim, anualmente, milhares de francos CFA ao Estado.
-0- PANA FAA/DIM/DD 16set2014
Estes cartões biométricos, a serem entregues aos agentes oficiais, servirão de atos administrativos para o levantamento de salários e serão exigidos para empréstimos junto das instituições bancárias no país, anunciou o ministro da Função público, Gourdigou Kolani.
O Togo, de acordo com o ministro, quer assim controlar o número de funcionários do público e a massa salarial que não deve ultrapassar os 35 porcento do Orçamento Geral do Estado.
Apesar de muitos e vários tipos de recenseamento, ainda existem agentes fictícios que vêm levantar o dinheiro tirado do orçamento do Estado, sem serem desmascarados.
Operações semelhantes lançadas entre 1995 e 2000 não resultaram em nada no que diz respeito à luta contra o flagelo.
No censo de 2011, no quadro do programa de reforma e de modernização do serviço público a fim de controlar os efetivos da administração e a massa salarial, foram registados 50 mil e 400 funcionários da função pública, mas os fictícios permanecem custando assim, anualmente, milhares de francos CFA ao Estado.
-0- PANA FAA/DIM/DD 16set2014