PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tchadiano único Africano no júri da 64ª edição do Festival de Cinema de Cannes
Dakar, Senegal (PANA) – O cineasta tchadiano Mahamat Saleh Haroun é o único Africano membro do júri da 64ª edição do Festival de Cinema de Cannes, em França, que arranca esta quarta-feira à noite.
Sob a presidência do ator americano Robert de Niro, Mohamat Saleh Haroun e os seus compaheiros deverão designar o filme que vai vencer a Palma de Ouro entre 20 longas metragrens em competição oficial deste festival que vai até 22 de maio corrente.
Haroun ganhou, em 2010, o Prémio do Júri do mesmo festival com a sua quarta longa metragem intitulada « Um Homem que Grita » que fala da guerra.
Nascido em 1961, o realizador tchadiano teve, devido à guerra no seu país, de se refugiar, em 1982, em França onde ele iniciou estudos de cinema.
Apesar do seu exílio, continua muito empenhado pelo seu país onde ele contribuiu, recentemente, para a reabertura da última sala de cinema coberta de Ndjaména.
Defendendo o renascimento do cinema africano, ele não deixa de reiterar o seu desejo de “continuar a fazer filmes para a África que eu gosto, para a África que está de pé ».
No júri da 64ª edição do Festival de Cannes, Haroun estará com a atora e cineasta americana Uma Thurman, a atora Martina Gusman, o realizador francês Olivier Assayas e o ator inglês Jude Law, entre outros.
No júri, conta-se igualmente a cineasta chinesa Nansun Shi, o realizador de Hong Kong, Johnnie To Kei-Fung, e a crítica literária e escritora norueguesa Lin Ullman.
-0- PANA SIL/JSG/MAR/IZ 11maio2011
Sob a presidência do ator americano Robert de Niro, Mohamat Saleh Haroun e os seus compaheiros deverão designar o filme que vai vencer a Palma de Ouro entre 20 longas metragrens em competição oficial deste festival que vai até 22 de maio corrente.
Haroun ganhou, em 2010, o Prémio do Júri do mesmo festival com a sua quarta longa metragem intitulada « Um Homem que Grita » que fala da guerra.
Nascido em 1961, o realizador tchadiano teve, devido à guerra no seu país, de se refugiar, em 1982, em França onde ele iniciou estudos de cinema.
Apesar do seu exílio, continua muito empenhado pelo seu país onde ele contribuiu, recentemente, para a reabertura da última sala de cinema coberta de Ndjaména.
Defendendo o renascimento do cinema africano, ele não deixa de reiterar o seu desejo de “continuar a fazer filmes para a África que eu gosto, para a África que está de pé ».
No júri da 64ª edição do Festival de Cannes, Haroun estará com a atora e cineasta americana Uma Thurman, a atora Martina Gusman, o realizador francês Olivier Assayas e o ator inglês Jude Law, entre outros.
No júri, conta-se igualmente a cineasta chinesa Nansun Shi, o realizador de Hong Kong, Johnnie To Kei-Fung, e a crítica literária e escritora norueguesa Lin Ullman.
-0- PANA SIL/JSG/MAR/IZ 11maio2011
