PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Reclusos estão proibidos de fumar nas prisões das ilhas Maurícias
Port-Louis, Maurícias (PANA) – É proibido, desde o fim de semana passado, fumar em prisões e encorajar reclusos a fumarem, soube-se de fonte oficial na cidade capital maurícia.
As autoridades penitenciárias maurícias suspenderam, a partir do fim-de-semana passado, fornecer cigarros aos detidos com o fito de os encorajar a pararem de fumar, de acordo com a mesma fonte.
Segundo o comissário das prisões, Vinod Appadoo, os detidos recebiam antes um maço por semana e, depois, um por mês. "Mas, doravante, nada disto", martelou.
O comissário acrescentou que estão abertos tratamentos contra o tabagismo, em colaboração com médicos e Organizações Não Governamentais (ONG) e que "estamos prontos para subvencionar os custos dos tratamentos para os que desejem parar de fumar".
Segundo Appadoo, esta medida deverá aliviar um grande número de pequenos detidos, tidos como reféns por outros porque "o cigarro é uma moeda de câmbio preciosa na prisão".
Ressaltou que as autoridades penitenciárias da ilha respeitam os direitos humanos dos detidos ao oferecerem-lhes um teto, um espaço para se lavarem e três refeições diárias.
As ilhas Maurícias contam dez prisões espalhadas pelo seu território e cerca de três mil detidos, refere-se.
-0- PANA NA/IS/CJB/DD 05fev2019
As autoridades penitenciárias maurícias suspenderam, a partir do fim-de-semana passado, fornecer cigarros aos detidos com o fito de os encorajar a pararem de fumar, de acordo com a mesma fonte.
Segundo o comissário das prisões, Vinod Appadoo, os detidos recebiam antes um maço por semana e, depois, um por mês. "Mas, doravante, nada disto", martelou.
O comissário acrescentou que estão abertos tratamentos contra o tabagismo, em colaboração com médicos e Organizações Não Governamentais (ONG) e que "estamos prontos para subvencionar os custos dos tratamentos para os que desejem parar de fumar".
Segundo Appadoo, esta medida deverá aliviar um grande número de pequenos detidos, tidos como reféns por outros porque "o cigarro é uma moeda de câmbio preciosa na prisão".
Ressaltou que as autoridades penitenciárias da ilha respeitam os direitos humanos dos detidos ao oferecerem-lhes um teto, um espaço para se lavarem e três refeições diárias.
As ilhas Maurícias contam dez prisões espalhadas pelo seu território e cerca de três mil detidos, refere-se.
-0- PANA NA/IS/CJB/DD 05fev2019
