PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Qatar denuncia conspiração contra organização do Mundial de 2022
Doha, Qatar (PANA) – O procurador-geral do Qatar, Ali bin Fetais Al Marri, fustigou vivamente os que, segundo ele, tentam manchar a imagem do seu país por ter obtido a organização do Mundial de futebol de 2022.
Numa entrevista à Agência Qatariota de Notícias (QNA), Al Marri parece dirigir-se à Grã-Bretanha na sequência de uma série de artigos do diário britânico « The Guardian » que acusou a Polícia qatariota de recusar-se a registar as queixas dos trabalhadores estrangeiros.
Fetais Al Marri anunciou a abertura de um inquérito sobre as alegações do jornal.
« Estes trabalhadores estão no Qatar e vamos perguntar-lhes se as afirmações do jornal são verdadeiras. Se estas acusações forem confirmadas, o inquérito vai dizê-lo. Mas se (...) tudo foi inventado e se trata de uma conspiração para manchar a imagem do país, os responsáveis deverão responder por estas acusações em tribunal”, advertiu o procurador-geral.
Ele indicou que a Justiça já se pronunciou sobre mais de três mil queixas apresentadas contra poderosas companhias a favor de cidadãos do Bangladesh e do Nepal.
Segundo ele, isto demonstra que a Justiça é uma realidade no Qatar.
"Se o inquérito demonstrar que houve falhas no nosso sistema judicial, nós tomaremos as medidas corretivas necessárias", acrescentou o procurador-geral do Qatar.
-0- PANA JSG/FK/IZ 25nov2013
Numa entrevista à Agência Qatariota de Notícias (QNA), Al Marri parece dirigir-se à Grã-Bretanha na sequência de uma série de artigos do diário britânico « The Guardian » que acusou a Polícia qatariota de recusar-se a registar as queixas dos trabalhadores estrangeiros.
Fetais Al Marri anunciou a abertura de um inquérito sobre as alegações do jornal.
« Estes trabalhadores estão no Qatar e vamos perguntar-lhes se as afirmações do jornal são verdadeiras. Se estas acusações forem confirmadas, o inquérito vai dizê-lo. Mas se (...) tudo foi inventado e se trata de uma conspiração para manchar a imagem do país, os responsáveis deverão responder por estas acusações em tribunal”, advertiu o procurador-geral.
Ele indicou que a Justiça já se pronunciou sobre mais de três mil queixas apresentadas contra poderosas companhias a favor de cidadãos do Bangladesh e do Nepal.
Segundo ele, isto demonstra que a Justiça é uma realidade no Qatar.
"Se o inquérito demonstrar que houve falhas no nosso sistema judicial, nós tomaremos as medidas corretivas necessárias", acrescentou o procurador-geral do Qatar.
-0- PANA JSG/FK/IZ 25nov2013
