PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Provedor de justiça do Benin preocupado com ameaças à paz no mundo
Cotonou, Benin (PANA) – O provedor de justiça do Benin, Joseph Gnonlonfoun, declarou-se domingo em Cotonou "preocupado" com ameaças à paz no mundo.
« A paz nunca foi no nosso mundo atual tão gravemente ameaçada e duradouramente por guerras persistentes, pelo terrorismo que se espalha, como verdadeiro cancro dos tempos modernos, provocando a desolação, exílios e desaparecimentos », declarou Gnonlonfoun, no quadro da comemoração do Dia Internacional da Paz.
Pronunciando-se sobre este dia assinalado sob o lema « Juntos para a Paz, Respeito, Segurança e Dignidade », o provedor de justiça do Benin considerou "urgente" andar-se de mãos dadas com respeito mútuo devido a cada ser humano para este último cumprir de maneira condigna e com toda segurança o seu papel no seio da sociedade.
"Quanto mais militarmos pela paz, mais nos aproximamos da paz. Porém, mais ela nos escapar, mais se afasta de nós”, alertou o também ex-ministro beninense da Justiça, deplorando que “ações belicistas que provocamos nos tirem esta paz”.
É importante, recomenda o responsável beninense, « que dêmos primazia à cultura da paz , uma paz que devemos buscar, buscar, semear com muita precaução, generosidade e coração".
"Esta paz solidária, queremo-la, exigímo-la », declarou o provedor de justiça, indicando que destas valências dependem o processo democrático e o desenvolvimento .
-0- PANA IT/BEH/IBA/FK/DD 25set2017
« A paz nunca foi no nosso mundo atual tão gravemente ameaçada e duradouramente por guerras persistentes, pelo terrorismo que se espalha, como verdadeiro cancro dos tempos modernos, provocando a desolação, exílios e desaparecimentos », declarou Gnonlonfoun, no quadro da comemoração do Dia Internacional da Paz.
Pronunciando-se sobre este dia assinalado sob o lema « Juntos para a Paz, Respeito, Segurança e Dignidade », o provedor de justiça do Benin considerou "urgente" andar-se de mãos dadas com respeito mútuo devido a cada ser humano para este último cumprir de maneira condigna e com toda segurança o seu papel no seio da sociedade.
"Quanto mais militarmos pela paz, mais nos aproximamos da paz. Porém, mais ela nos escapar, mais se afasta de nós”, alertou o também ex-ministro beninense da Justiça, deplorando que “ações belicistas que provocamos nos tirem esta paz”.
É importante, recomenda o responsável beninense, « que dêmos primazia à cultura da paz , uma paz que devemos buscar, buscar, semear com muita precaução, generosidade e coração".
"Esta paz solidária, queremo-la, exigímo-la », declarou o provedor de justiça, indicando que destas valências dependem o processo democrático e o desenvolvimento .
-0- PANA IT/BEH/IBA/FK/DD 25set2017
