PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeira Dama do Benin condena rapto de alunas no norte da Nigéria
Cotonou, Benin (PANA) - A Primeira Dama do Benin, Chantal de Souza Yayi, condenou vivamente, domingo em Cotonou, o rapto a 14 de abril último pela seita islamita Boko Haram de mais de 200 meninas nigerianas, no norte da Nigéria.
"Não posso calar a minha preocupação pelas meninas sequestradas pela seita Boko Haram na Nigéria. Condeno vivamente este rapto e associo-me ao movimento Bring Back Our Girls (Tragam as nossas filhas de volta) lançado pela Primeira Dama dos Estados Unidos (Michel Obama)", declarou a esposa do Presidente beninense, Yayi Boni numa mensagem difundida por ocasião da celebração da festa das mães.
Ela disse também apoiar todas as ações a serem levadas a cabo para o regresso das meninas às suas famílias respetivas.
Desde este rapto, várias Organizações Não Governamentais (ONG) beninenses de defesa dos direitos humanos, da infância e das mulheres mobilizaram-se para denunciar o ato com marchas de protesto, declarações, orações e outras manifestações em Cotonou para persuadirem os raptores a libertarem as meninas nigerianas.
Na Nigéria, equipas desdobradas pelo Exército receberam o reforço de peritos e material enviados pelos Estados Unidos, pela Grã-Bretanha e por outros países ocidentais para reencontrarem as meninas.
-0- PANA IT/TBM/MAR/DD 26maio2014
"Não posso calar a minha preocupação pelas meninas sequestradas pela seita Boko Haram na Nigéria. Condeno vivamente este rapto e associo-me ao movimento Bring Back Our Girls (Tragam as nossas filhas de volta) lançado pela Primeira Dama dos Estados Unidos (Michel Obama)", declarou a esposa do Presidente beninense, Yayi Boni numa mensagem difundida por ocasião da celebração da festa das mães.
Ela disse também apoiar todas as ações a serem levadas a cabo para o regresso das meninas às suas famílias respetivas.
Desde este rapto, várias Organizações Não Governamentais (ONG) beninenses de defesa dos direitos humanos, da infância e das mulheres mobilizaram-se para denunciar o ato com marchas de protesto, declarações, orações e outras manifestações em Cotonou para persuadirem os raptores a libertarem as meninas nigerianas.
Na Nigéria, equipas desdobradas pelo Exército receberam o reforço de peritos e material enviados pelos Estados Unidos, pela Grã-Bretanha e por outros países ocidentais para reencontrarem as meninas.
-0- PANA IT/TBM/MAR/DD 26maio2014
