PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidência nigeriana desdramatiza visita de primeiro-ministro britânico
Lagos, Nigéria (PANA) – A Presidência nigeriana rejeitou as alegações segundo as quais ela teria recebido o primeiro-ministro britânico, David Cameron, em Lagos, a capital económica, ao invés de Abuja, a capital federal, no início da semana por recear ataques da seita islamita Boko Haram.
A este propósito, a Presidência recordou que a chanceler alemã, Angela Merkel, foi recebida em Abuja e não em Lagos.
O porta-voz da Presidência, Reuben Abati, refutou igualmente o argumento segundo o qual acolher o primeiro-ministro britânico em Lagos constituía uma violação da soberania do país.
Ele explicou que a visita de Cameroon estava centralizada num encontro com os empresários e que Lagos era o principal centro comercial da Nigéria.
Por outro lado, explicou Abati, o primeiro-ministro devia animar uma conferência na Universidade Pan-africana de Lagos.
David Cameron efetuou terça-feira uma visita de algumas horas à Nigéria proveniente da África do Sul.
A seita Boko Haram decidiu atacar o norte da Nigéria, maioritariamente muçulmana, e Abuja na sua campanha de violência que fez pelo menos 700 mortos.
-0- PANA SEG/MA/NFB/JSG/CJB/TON 23jul2011
A este propósito, a Presidência recordou que a chanceler alemã, Angela Merkel, foi recebida em Abuja e não em Lagos.
O porta-voz da Presidência, Reuben Abati, refutou igualmente o argumento segundo o qual acolher o primeiro-ministro britânico em Lagos constituía uma violação da soberania do país.
Ele explicou que a visita de Cameroon estava centralizada num encontro com os empresários e que Lagos era o principal centro comercial da Nigéria.
Por outro lado, explicou Abati, o primeiro-ministro devia animar uma conferência na Universidade Pan-africana de Lagos.
David Cameron efetuou terça-feira uma visita de algumas horas à Nigéria proveniente da África do Sul.
A seita Boko Haram decidiu atacar o norte da Nigéria, maioritariamente muçulmana, e Abuja na sua campanha de violência que fez pelo menos 700 mortos.
-0- PANA SEG/MA/NFB/JSG/CJB/TON 23jul2011