PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Pan-africanista zambiano condena assassínio de Kadafi
Lusaka, Zâmbia (PANA) – O militante pan-africanista zambiano Sibanze Simuchoba condenou o assassínio do ex-dirigente líbio Muamar Kadafi, ocorrido quinta-feira última, 20 de outubro, na em Sirtes, a sua cidade natal, no centro da Líbia.
Sibanze Simuchoba, presidente da Associação para a Amizade entre Cuba e a Zâmbia, disse que todos os pan-africanistas africanos perderam um grande africanista após a morte brutal de Kadafi, relatou esta terça-feira o Post, diário independente local.
"Todos os que levam África no seu coração estão tristes pelo falecimento desta figura que, mais do que ninguém nestes últimos tempos, escreveu páginas indeléveis para o progresso do pan-africanismo", disse Simuchoba.
Ele disse que imperialistas ocidentais, ladões de petróleo, lançaram uma nova era de guerras coloniais começando pela Líbia.
Segundo o pan-africanista zambiano, os seus motivos são sinistros e não humanitários como o pretendem.
Trata-se, a seu ver, de uma tentativa desesperada de manter a cultura consumerista voraz e a crise estrutural do capitalismo mundial.
"Ontem foi Kadafi o heróico. Quem será o próximo?", interrogou-se Simuchoba, convidando os Africanos a "acordarem".
-0- PANA MM/SEG/FJG/TBM/CJB/DD 25out2011
Sibanze Simuchoba, presidente da Associação para a Amizade entre Cuba e a Zâmbia, disse que todos os pan-africanistas africanos perderam um grande africanista após a morte brutal de Kadafi, relatou esta terça-feira o Post, diário independente local.
"Todos os que levam África no seu coração estão tristes pelo falecimento desta figura que, mais do que ninguém nestes últimos tempos, escreveu páginas indeléveis para o progresso do pan-africanismo", disse Simuchoba.
Ele disse que imperialistas ocidentais, ladões de petróleo, lançaram uma nova era de guerras coloniais começando pela Líbia.
Segundo o pan-africanista zambiano, os seus motivos são sinistros e não humanitários como o pretendem.
Trata-se, a seu ver, de uma tentativa desesperada de manter a cultura consumerista voraz e a crise estrutural do capitalismo mundial.
"Ontem foi Kadafi o heróico. Quem será o próximo?", interrogou-se Simuchoba, convidando os Africanos a "acordarem".
-0- PANA MM/SEG/FJG/TBM/CJB/DD 25out2011