PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição mobiliza-se contra realização de eleições na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – Milhares de militantes e simpatizantes da oposição radical mauritana participaram, quinta-feira à tarde, numa marcha pelas ruas da capital, Nouakchott, para exigir a anulação da primeira volta das eleições legislativas de 23 de novembro último e a não realização da segunda volta prevista para este sábado.
Estes manifestantes responderam ao apelo da Coordenação da Oposição Democrática (COD, 10 partidos) e da Aliança Patriótica (AP, três partidos) que têm como objetivo levar «ao fracasso a agenda eleitoral unilateral» do poder de Nouakchott.
No termo da marcha, que se prolongou até à noite, os manifestantes realizaram um comício diante da Radiodifusão nacional, perto do Palácio Presidencial, para «denunciar uma mascarada eleitoral supervisionada pelo general golpista Mohamed Ould Abdel Aziz, com a participação de partidos satélites dele dependentes».
Ahmed Ould Daddah, líder institucional da oposição e presidente em exercício da COD diz, nomeadamente, «não à injustiça» e reclama «o direito do povo mauritano de escolher livremente os seus representantes na Assembleia Nacional».
Cerca de 60 partidos políticos, entre os quais quatro da chamada oposição moderada, participaram na primeira volta das eleições legislativas e autárquicas de 23 de novembro último na Mauritânia.
Em seguida, denunciaram as irregularidades, fraudes e uma colisão entre o principal partido da maioria e a Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI).
-0- PANA SAS/AAS/CJB/IZ 19dez2013
Estes manifestantes responderam ao apelo da Coordenação da Oposição Democrática (COD, 10 partidos) e da Aliança Patriótica (AP, três partidos) que têm como objetivo levar «ao fracasso a agenda eleitoral unilateral» do poder de Nouakchott.
No termo da marcha, que se prolongou até à noite, os manifestantes realizaram um comício diante da Radiodifusão nacional, perto do Palácio Presidencial, para «denunciar uma mascarada eleitoral supervisionada pelo general golpista Mohamed Ould Abdel Aziz, com a participação de partidos satélites dele dependentes».
Ahmed Ould Daddah, líder institucional da oposição e presidente em exercício da COD diz, nomeadamente, «não à injustiça» e reclama «o direito do povo mauritano de escolher livremente os seus representantes na Assembleia Nacional».
Cerca de 60 partidos políticos, entre os quais quatro da chamada oposição moderada, participaram na primeira volta das eleições legislativas e autárquicas de 23 de novembro último na Mauritânia.
Em seguida, denunciaram as irregularidades, fraudes e uma colisão entre o principal partido da maioria e a Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI).
-0- PANA SAS/AAS/CJB/IZ 19dez2013