PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição líbia exige demissão do primeiro-ministro
Tripoli, Líbia (PANA) - O Partido da Justiça e Construção na Líbia (PJC, oposição) apelou quinta-feira ao primeiro-ministro líbio, Ali Zeidan, para apresentar a sua demissão e retirar-se da cena política após “a sua incapacidade de dirigir os assuntos do Estado”.
Num comunicadom o PJC critica o apelo lançado por Zeidan às organizações da sociedade civil para o ajudar na recuperação de armas na Líbia.
Segundo o partido, o facto de o primeiro-ministro solicitar ajuda da sociedade civil constitui um "sinal negativo" enviado ao mundo para dizer que os Líbios fracassaram na sua criação de um Estado estável.
Depois de lembrar que o primeiro-ministro líbio denunciou o assassinato dos trabalhadores egípcios, o partido deplorou a incapacidade do Governo de identificar e deter um único criminoso implicado na série de massacres e de raptos prevalecentes no país.
O Partido da Justiça e Construção chamou a atenção para a a deterioração contínua da segurança, nomeadamente em Benghazi, e apesar dos muitos meios colocados à disposição do Governo para melhorar a situação de segurança.
O partido, considerado como a ala política da confraria da "Irmandade Muçulmana", acusou o Governo de ter fracassado na sua tentativa de resolver as questões de segurança e da circulação das armas no país.
-0- PANA AD/IN/TBM/SOC/FK/IZ 28fev2014
Num comunicadom o PJC critica o apelo lançado por Zeidan às organizações da sociedade civil para o ajudar na recuperação de armas na Líbia.
Segundo o partido, o facto de o primeiro-ministro solicitar ajuda da sociedade civil constitui um "sinal negativo" enviado ao mundo para dizer que os Líbios fracassaram na sua criação de um Estado estável.
Depois de lembrar que o primeiro-ministro líbio denunciou o assassinato dos trabalhadores egípcios, o partido deplorou a incapacidade do Governo de identificar e deter um único criminoso implicado na série de massacres e de raptos prevalecentes no país.
O Partido da Justiça e Construção chamou a atenção para a a deterioração contínua da segurança, nomeadamente em Benghazi, e apesar dos muitos meios colocados à disposição do Governo para melhorar a situação de segurança.
O partido, considerado como a ala política da confraria da "Irmandade Muçulmana", acusou o Governo de ter fracassado na sua tentativa de resolver as questões de segurança e da circulação das armas no país.
-0- PANA AD/IN/TBM/SOC/FK/IZ 28fev2014