PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mauritânia projeta criar Instituto do Cinema e Profissões Audiovisuais
Nouakchott , Mauritânia (PANA) - O cineasta mauritano Abderahmane Sissako, cujo último filme “Timbuktu” foi coroado com sete Césares, revelou que a capital mauritana, Nouakchott, deverá albergar, nos próximos anos, um Instituto do Cinema e Profissões Audiovisuais, uma instituição de ensino de vocação sub-regional e regional, inspirada por uma estrutura existente atualmente em Marraquexe (Marrocos).
Sissako, que é igualmente conselheiro do Presidente mauritano, fez esta revelação terça-feira quando respondia, em conferência de imprensa, a uma questão sobre a ausência total de salas de cinema em Nouakchott.
"Este projeto está no centro duma reflexão muito avançada, com um apoio firme das mais altas autoridades mauritanas", observou.
Depois de reconhecer « uma real frustração » pela ausência de infraestruturas para o cinema, o cineasta mauritano avançou alguns pormenores relativos ao projeto « que comporta a criação de duas grandes salas de caráter polivalente para servir de local de ensino e formação pedagógica, de dia, e de quadro para as projeções cinematográgicas às noites”.
Sublinhando que a constatação da ausência de salas de cinema em Nouakchott é igualmente válida para vários países africanos, Abderrahmane Sissako reafirmou o seu envolvimento num combate « pela cultura, que é uma obra coletiva ».
-0- PANA SAS/IS/FK/IZ 05março2015
Sissako, que é igualmente conselheiro do Presidente mauritano, fez esta revelação terça-feira quando respondia, em conferência de imprensa, a uma questão sobre a ausência total de salas de cinema em Nouakchott.
"Este projeto está no centro duma reflexão muito avançada, com um apoio firme das mais altas autoridades mauritanas", observou.
Depois de reconhecer « uma real frustração » pela ausência de infraestruturas para o cinema, o cineasta mauritano avançou alguns pormenores relativos ao projeto « que comporta a criação de duas grandes salas de caráter polivalente para servir de local de ensino e formação pedagógica, de dia, e de quadro para as projeções cinematográgicas às noites”.
Sublinhando que a constatação da ausência de salas de cinema em Nouakchott é igualmente válida para vários países africanos, Abderrahmane Sissako reafirmou o seu envolvimento num combate « pela cultura, que é uma obra coletiva ».
-0- PANA SAS/IS/FK/IZ 05março2015