PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Líbia e UE assinam acordo sobre luta contra emigração clandestina
Tripoli, Líbia (PANA) – A Líbia e a União Europeia (UE) assinaram um acordo sobre a luta contra a emigração clandestina intitulado", anunciou neste fim de semana o site do jornal líbio "a Líbia Futuro".
O acordo assinado quinta-feira em Madrid (Espanha) no quadre dum projeto de formação dos elementos dos países africanos e mediterrâneos destinado a lhes dar competências para o controlo das fronteiras terrestres e marítimos, de acordo com a onte.
O contrato é o corolário de um outro rubricado em 2006 entre os países das duas margens do Mediterrâneos, disse a fonte.
Graças ao acordo adotado pela Commission Europea, o projeto de luta contra a emigração clandestina será desenvolvido nos próximos três anos em colaboração com a Espanha, a Itália, França , a Grécia , Malta, Chipre e Portugal, ao passo que a Argélia, a Tunísia e o Egito poderão aderir ao acordo em 2014.
O acordo prevê a formação de guardas costeiras, a organização de patrulhas e o controlo das fronteiras terrestres líbias e dos países da África do Norte.
Também segue-se ao projeto ‘’Atlantico-jumento do Mediterrâneo’’, que permitiu baixar o fluxo de emigrantes clandestinos de África para a Europa de 31 mil em 2006 para três mil e 500 em 2012.
-0- PANA AD/IN/DD 20setembro2013
O acordo assinado quinta-feira em Madrid (Espanha) no quadre dum projeto de formação dos elementos dos países africanos e mediterrâneos destinado a lhes dar competências para o controlo das fronteiras terrestres e marítimos, de acordo com a onte.
O contrato é o corolário de um outro rubricado em 2006 entre os países das duas margens do Mediterrâneos, disse a fonte.
Graças ao acordo adotado pela Commission Europea, o projeto de luta contra a emigração clandestina será desenvolvido nos próximos três anos em colaboração com a Espanha, a Itália, França , a Grécia , Malta, Chipre e Portugal, ao passo que a Argélia, a Tunísia e o Egito poderão aderir ao acordo em 2014.
O acordo prevê a formação de guardas costeiras, a organização de patrulhas e o controlo das fronteiras terrestres líbias e dos países da África do Norte.
Também segue-se ao projeto ‘’Atlantico-jumento do Mediterrâneo’’, que permitiu baixar o fluxo de emigrantes clandestinos de África para a Europa de 31 mil em 2006 para três mil e 500 em 2012.
-0- PANA AD/IN/DD 20setembro2013