PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Justiça burkinabe levanta bloqueio de contas de supostos golpistas
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – A Justiça burkinabe ordenou, no início de abril corrente, o descongelamento dos haveres de uma dezena de pessoas e formações políticas suspeitas de implicação no golpe de Estado frustrado de 16 de setembro último, soube-se quinta-feira de fonte judicial em Ouagadougou.
A 7 de outubro de 2015, o procurador-geral do Burkina Faso decretou, num comunicado, o bloqueio dos haveres dos presumíveis autores e cúmplices do golpe de Estado que destituiu momentaneamente o regime da transição.
O líder dos golpistas, o general Gilbert Diendéré, e 13 outras personalidades políticas próximas do ex-Presidente, Blaise Compaoré, nomeadamente o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Djibril Bassolé; o líder do Congresso para a Democracia e Progresso (CDP, ex-maioria), Eddie Komboigo; e o seu adjunto, Léonce Koné, foram os visados.
Estavam também abrangidos os partidos políticos da antiga maioria presidencial.
A 16 de setembro último, os soldados do ex-Regimento da Segurança Presidencial (RSP) destituíram momentaneamente o regime de transição, antes de serem postos em debandada por manifestantes e por colunas do Exército Regular provenientes do interior do país.
A resistência a este golpe de Estado que adiou a data inicial das eleições de 11 de outubro para 29 de novembro de 2015 fez 15 mortos e mais de 200 feridos.
Após o golpe de Estado, várias pessoas suspeitas de terem apoiado os golpistas foram detidos.
Os generais Gilbert Diendéré e Djibril Bassolé e vários oficiais militares bem como várias personalidades civis são objeto de mandado de captura no quadro deste caso.
-0- PANA NDT/TBM/SOC/FK/IZ 14abril2016
A 7 de outubro de 2015, o procurador-geral do Burkina Faso decretou, num comunicado, o bloqueio dos haveres dos presumíveis autores e cúmplices do golpe de Estado que destituiu momentaneamente o regime da transição.
O líder dos golpistas, o general Gilbert Diendéré, e 13 outras personalidades políticas próximas do ex-Presidente, Blaise Compaoré, nomeadamente o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Djibril Bassolé; o líder do Congresso para a Democracia e Progresso (CDP, ex-maioria), Eddie Komboigo; e o seu adjunto, Léonce Koné, foram os visados.
Estavam também abrangidos os partidos políticos da antiga maioria presidencial.
A 16 de setembro último, os soldados do ex-Regimento da Segurança Presidencial (RSP) destituíram momentaneamente o regime de transição, antes de serem postos em debandada por manifestantes e por colunas do Exército Regular provenientes do interior do país.
A resistência a este golpe de Estado que adiou a data inicial das eleições de 11 de outubro para 29 de novembro de 2015 fez 15 mortos e mais de 200 feridos.
Após o golpe de Estado, várias pessoas suspeitas de terem apoiado os golpistas foram detidos.
Os generais Gilbert Diendéré e Djibril Bassolé e vários oficiais militares bem como várias personalidades civis são objeto de mandado de captura no quadro deste caso.
-0- PANA NDT/TBM/SOC/FK/IZ 14abril2016