PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Greenpeace África lamenta morte de Wangari Maathai
Dakar, Senegal (PANA) – A organização Greenpeace África expressou esta segunda-feira, em Dakar, a sua "profunda tristeza” na sequência da morte da ambientalista queniana Wangari Muta Maathai, Prémio Nobel da Paz em 2004.
«É com muito pesar que partilhamos a notícia sobre a sua desaparição com todas as pessoas que a conheceram no continente africano », indica esta Organização não Governamental (ONG) numa declaração publicada na capital senegalesa.
A Greenpeace áfrica acrescenta que Wangari Maathai desempenhou um papel muito grande no movimento de luta contra a desflorestação e foi uma combatente apaixonada pelos direitos humanos e pela justiça social a favor das comunidades dependentes dos recursos florestais.
«Ela foi uma personagem exemplar no movimento ambiental. A sua herança será ressentida por numerosas gerações futuras », sublinha a declaração.
Wangari Maathai, ecologista e fundadora da ONG Movimento da Cintura Verde, foi laureada do Prémio Nobel da Paz em 2004.
« Ela lutou corajosamente para uma melhor gestão das florestas numa altura em que ninguém fazia disso uma prioridade », sublinhou a Greenpeace África.
-0- PANA COU/DIM/DD 26setembro2011
«É com muito pesar que partilhamos a notícia sobre a sua desaparição com todas as pessoas que a conheceram no continente africano », indica esta Organização não Governamental (ONG) numa declaração publicada na capital senegalesa.
A Greenpeace áfrica acrescenta que Wangari Maathai desempenhou um papel muito grande no movimento de luta contra a desflorestação e foi uma combatente apaixonada pelos direitos humanos e pela justiça social a favor das comunidades dependentes dos recursos florestais.
«Ela foi uma personagem exemplar no movimento ambiental. A sua herança será ressentida por numerosas gerações futuras », sublinha a declaração.
Wangari Maathai, ecologista e fundadora da ONG Movimento da Cintura Verde, foi laureada do Prémio Nobel da Paz em 2004.
« Ela lutou corajosamente para uma melhor gestão das florestas numa altura em que ninguém fazia disso uma prioridade », sublinhou a Greenpeace África.
-0- PANA COU/DIM/DD 26setembro2011