PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França contra qualquer intervenção militar estrangeira em Madagáscar
Paris- França (PANA) -- A França não está favorável ao projecto de uma intervenção militar evocado, com outras opções, pelo Mercado Comum dos Estados da África Austral (COMESA) para restabelecer a legalidade constitucional em Madagáscar, declarou terça-feira o porta-voz do ministério francês dos Negócios Estrangeiros, Eric Chevallier.
"Privilegiamos, por nossa parte, a solução política.
Ela parece-nos mais indicada, mesmo se contém muitos obstáculos", disse Chevalier durante um briefing.
O diploma francês exortou por outro lado os diferentes protagonistas da crise malgaxe à retomarem as negociações prometendo-lhes a ajuda da comunidade internacional.
"A União Africana, as Nações Unidas e a França estarão do seu lado para os ajudar a encontrarem uma saída para a crise", prosseguiu o porta-voz do Quai d'Orsay (ministério francês dos Negócios Estrangeiros).
A última cimeira dos chefes de Estado do COMESA realizado em Harare (Zimbabwe) anunciou que todas as opções, incluindo a intervenção militar, são possíveis para restaurar nas suas funções o Presidente malgaxe, Marc Ravalomanana, destituido do poder pelo opositor Andry Rajoelina, com o apoio do Exército.
"Privilegiamos, por nossa parte, a solução política.
Ela parece-nos mais indicada, mesmo se contém muitos obstáculos", disse Chevalier durante um briefing.
O diploma francês exortou por outro lado os diferentes protagonistas da crise malgaxe à retomarem as negociações prometendo-lhes a ajuda da comunidade internacional.
"A União Africana, as Nações Unidas e a França estarão do seu lado para os ajudar a encontrarem uma saída para a crise", prosseguiu o porta-voz do Quai d'Orsay (ministério francês dos Negócios Estrangeiros).
A última cimeira dos chefes de Estado do COMESA realizado em Harare (Zimbabwe) anunciou que todas as opções, incluindo a intervenção militar, são possíveis para restaurar nas suas funções o Presidente malgaxe, Marc Ravalomanana, destituido do poder pelo opositor Andry Rajoelina, com o apoio do Exército.
