PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ex-comandante de polícia condenado à morte por homicídio em Nairobi
Nairóbi, Quênia (PANA) - Um ex-policial queniano, acusado de ter torturado um suspeito até à morte, foi condenado à morte quinta-feira por um ribunal de Nairobi, soube a PANA de fonte segura no local.
Trata-se de Nahashon Mutua, ex-comandante da Esquadra Policial de Ruaraka, foi constituído arguído por assassinato de Martin Koome, que havia sido preso e levado à esquadra em apreço devido uma disputa doméstica a 13 de dezembro de 2013.
Segundo testemunhos de suspeitos capturados no mesmo local, Koome recusava-se a entrar na cela, por conseguinte, o comandante espancou-o e atirou-o para a cela.
Ainda de acordo com os mesmos testemunhos, a vítima foi espancado com uma mangueira metálica e a sua cabeça foi mergulhada num barril cheio de água.
Ndois dias depois, Koome estava num estado lastimável e foi transportado para o Hospital Nacional Kenyatta de Nairobi.
Segundo a sua esposa, que o visitou no hospital, o seu rosto do seu marido estava inchado e o corpo tinha cortes profundos, e sucumbiu consequentemente aos ferimentos.
Anteriormente, a polícia atribuía a culpa a um outro suspeito, que estava em detenção vigiada, identificado como Kevin Odhiambo, alegando que a vítima havia brigado com este último.
Finalmente, as acusações contra Odhiambo foram retiradas, depois de se ter apurado que o comandante da esquadra é o culpado deste homicídio.
-0-PANA NFB/DIM/DD 15fev2019
Trata-se de Nahashon Mutua, ex-comandante da Esquadra Policial de Ruaraka, foi constituído arguído por assassinato de Martin Koome, que havia sido preso e levado à esquadra em apreço devido uma disputa doméstica a 13 de dezembro de 2013.
Segundo testemunhos de suspeitos capturados no mesmo local, Koome recusava-se a entrar na cela, por conseguinte, o comandante espancou-o e atirou-o para a cela.
Ainda de acordo com os mesmos testemunhos, a vítima foi espancado com uma mangueira metálica e a sua cabeça foi mergulhada num barril cheio de água.
Ndois dias depois, Koome estava num estado lastimável e foi transportado para o Hospital Nacional Kenyatta de Nairobi.
Segundo a sua esposa, que o visitou no hospital, o seu rosto do seu marido estava inchado e o corpo tinha cortes profundos, e sucumbiu consequentemente aos ferimentos.
Anteriormente, a polícia atribuía a culpa a um outro suspeito, que estava em detenção vigiada, identificado como Kevin Odhiambo, alegando que a vítima havia brigado com este último.
Finalmente, as acusações contra Odhiambo foram retiradas, depois de se ter apurado que o comandante da esquadra é o culpado deste homicídio.
-0-PANA NFB/DIM/DD 15fev2019