PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Diplomata americano defende estratégia de luta contra tráfico de pessoas no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - O embaixador dos Estados Unidos em Brazzaville, Todd Haskell, convidou o Governo congolês a criar as estratégias necessárias para lutar contra o tráfico de seres humanos, particularmente a escravidão de menores e adultos.
Discursando durante um ateliê de formação sobre o tráfico de pessoas, o diplomata americano estimou em 25 milhões o número de vítimas do trabalho forçado no mundo, das quais um quarto são crianças.
"A luta contra o tráfico de pessoas necessita de uma cooperação com a sociedade civil. Partilhamos todas as responsabilidades de pôr termo a esta miséria humana e os Estados Unidos estão determinados a fazer a sua parte", realçou.
O objetivo do ateliê, que termina esta quarta-feira, é encorajar o Congo a criar mecanismos para adotar uma lei contra o tráfico, intensificar os inquéritos, as perseguições judiciais e as condenações dos traficantes e formar equipas especializadas nas fronteiras para impedir a entrada de menores no Congo sem os seus pais, indicou.
Por seu turno, o diretor dos Assuntos Criminais e Graças do Ministério congolês da Justiça, Direitos Humanos e Povos Indígenas, Privat Etsan, estimou que o papel dos magistrados na luta contra este fenómeno é de capital importância.
Em outubro de 2015, o Governo congolês criou um projeto de luta contra o tráfico de pessoas.
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 12dez2018
Discursando durante um ateliê de formação sobre o tráfico de pessoas, o diplomata americano estimou em 25 milhões o número de vítimas do trabalho forçado no mundo, das quais um quarto são crianças.
"A luta contra o tráfico de pessoas necessita de uma cooperação com a sociedade civil. Partilhamos todas as responsabilidades de pôr termo a esta miséria humana e os Estados Unidos estão determinados a fazer a sua parte", realçou.
O objetivo do ateliê, que termina esta quarta-feira, é encorajar o Congo a criar mecanismos para adotar uma lei contra o tráfico, intensificar os inquéritos, as perseguições judiciais e as condenações dos traficantes e formar equipas especializadas nas fronteiras para impedir a entrada de menores no Congo sem os seus pais, indicou.
Por seu turno, o diretor dos Assuntos Criminais e Graças do Ministério congolês da Justiça, Direitos Humanos e Povos Indígenas, Privat Etsan, estimou que o papel dos magistrados na luta contra este fenómeno é de capital importância.
Em outubro de 2015, o Governo congolês criou um projeto de luta contra o tráfico de pessoas.
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 12dez2018