PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo nega estatuto de refugiados a mil e 500 requerentes de asilo
Brazzaville, Congo (PANA) – O Congo negou o estatuto de refugiado a mais de mil e 500 requerentes de asilo, anunciou terça-feira em Brazzaville o presidente da Associação para os Direitos Humanos e Universo Prisional (ADHUC), Loamba Moke, citado pela rádio pública.
Estes refugiados são, na sua maioria, cidadãos da República Democrática do Congo (RDC), e alguns Rwandeses, Ivoirienses e Centroafricanos, segundo Moke.
Indicou que « a ADHUC escreveu ao ministro congolês dos Negócios Estrangeiros (Jean Claude Gakosso) para exprimir as suas profundas preocupações, relativamente à situação dos requerentes de asilo rejeitados na República do Congo ».
« Estas pessoas são doravante consideradas como irregulares no território congolês. A ADHUC exige um exame judicioso destes casos com, como resultado, a conceção do estatuto de refugiado a estes seres humanos cuja estada já é muito longa no Congo”, indicou Moke.
Porém, para justificar a sua rejeição, a Comissão de Elegibilidade ao Estatuto de Refugiado considerou que o receio já não se justificava e que estes indivíduos deviam regressar aos seus « países de origem onde a situação já melhorou ».
-0- PANA MB/JSG/MAR/DD 23nov2016
Estes refugiados são, na sua maioria, cidadãos da República Democrática do Congo (RDC), e alguns Rwandeses, Ivoirienses e Centroafricanos, segundo Moke.
Indicou que « a ADHUC escreveu ao ministro congolês dos Negócios Estrangeiros (Jean Claude Gakosso) para exprimir as suas profundas preocupações, relativamente à situação dos requerentes de asilo rejeitados na República do Congo ».
« Estas pessoas são doravante consideradas como irregulares no território congolês. A ADHUC exige um exame judicioso destes casos com, como resultado, a conceção do estatuto de refugiado a estes seres humanos cuja estada já é muito longa no Congo”, indicou Moke.
Porém, para justificar a sua rejeição, a Comissão de Elegibilidade ao Estatuto de Refugiado considerou que o receio já não se justificava e que estes indivíduos deviam regressar aos seus « países de origem onde a situação já melhorou ».
-0- PANA MB/JSG/MAR/DD 23nov2016
