PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Conflito faz mais de 100 mil deslocados em dois meses no Sudão do Sul
Túnis, Tunísia (PANA) - Mais de 100 mil pessoas foram deslocadas nos últimos dois meses no Sudão do Sul por causa do conflito armado neste país, afirmou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
De acordo com o ACNUR, 60 mil pessoas deixaram o Sudão do Sul no início deste mês e das quais metade dirigiu-se para o vizinho Sudão, enquanto 15 mil foram à Etiópia e ao Uganda, elevando o número dos refugiados para 555 mil contra 1,5 milhão de deslocados internos desde dezembro de 2013.
Enquanto isso, mais de 650 mil pessoas deixaram de receber ajudas humanitárias desde que as organizações humanitárias foram obrigadas a deixar as regiões afetadas por causa dos combates, indicou o ACNUR, precisando que as suas representações no Sudão, na Etiópia e no Uganda registaram, durante o mês de maio, um aumento do número dos deslocados.
O Comissariado e seus parceiros esperam um novo aumento de refugiados por causa da deterioração da situação de segurança e humanitária no Sudão do Sul, sublinhando as dificuldades ligadas ao abastecimento das pessoas afetadas em água potável no domínio do saneamento sanitário, dos serviços de saúde e da alimentação.
O plano regional para satisfazer as necessidades dos refugiados no Sudão do Sul para o ano em curso e que abrange os programas dos países vizinhos foi financiado em apenas 10 porcento, refere o ACNUR.
-0- PANA AD/IN/BEH/DIM/IZ 04junho2015
De acordo com o ACNUR, 60 mil pessoas deixaram o Sudão do Sul no início deste mês e das quais metade dirigiu-se para o vizinho Sudão, enquanto 15 mil foram à Etiópia e ao Uganda, elevando o número dos refugiados para 555 mil contra 1,5 milhão de deslocados internos desde dezembro de 2013.
Enquanto isso, mais de 650 mil pessoas deixaram de receber ajudas humanitárias desde que as organizações humanitárias foram obrigadas a deixar as regiões afetadas por causa dos combates, indicou o ACNUR, precisando que as suas representações no Sudão, na Etiópia e no Uganda registaram, durante o mês de maio, um aumento do número dos deslocados.
O Comissariado e seus parceiros esperam um novo aumento de refugiados por causa da deterioração da situação de segurança e humanitária no Sudão do Sul, sublinhando as dificuldades ligadas ao abastecimento das pessoas afetadas em água potável no domínio do saneamento sanitário, dos serviços de saúde e da alimentação.
O plano regional para satisfazer as necessidades dos refugiados no Sudão do Sul para o ano em curso e que abrange os programas dos países vizinhos foi financiado em apenas 10 porcento, refere o ACNUR.
-0- PANA AD/IN/BEH/DIM/IZ 04junho2015
