PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Assassinado de almoadem de mesquisa em Benghazi
Benghazi, Líbia (PANA) - Um dignitário duma mesquita foi abatido terça-feira à noite a tiros em Benghazi, segunda grande cidade oriental da Líbia, onde foguetes foram disparados para a segunda noite consecutiva desde o início de ramadão contra vários bairros da cidade, ilustrando a persistência do caos de segurança.
"Moatez al-Chérif foi abatido por homens não identificados que dispararam contra ele na altura em que saia duma mesquita do centrocidade depois da oração", indicaram fontes de segurança.
Segundo estas fontes, a vítima, que é estudante em Economia na Universidade de Benghazi, era conhecida pela sua militância a favor da formação de órgãos de segurança, do Exército e da Polícia.
O bombardeamento com obusos e foguetes retomaram terça-feira visando bairros de Garyounes, al-Guarscha e al-Haouari onde explosões foram ouvidas.
Desde a eclosão a 16 de maio da operação militar "Karama", dirigida por um general reformado Khalifa Haftar, apoiada por oficiais do Exército líbio, Benghazi é palco de confrontos com milícias islamitas, das quais o poderoso grupo djiadista Ansar Asharia, acusado de dirigir estes assassinatos.
Os combates fizeram até agora mais de 100 mortos e 200 feridos, indica-se no local.
-0-PANA/BY/BEH/IBA/MAR/DD 03julho2014
"Moatez al-Chérif foi abatido por homens não identificados que dispararam contra ele na altura em que saia duma mesquita do centrocidade depois da oração", indicaram fontes de segurança.
Segundo estas fontes, a vítima, que é estudante em Economia na Universidade de Benghazi, era conhecida pela sua militância a favor da formação de órgãos de segurança, do Exército e da Polícia.
O bombardeamento com obusos e foguetes retomaram terça-feira visando bairros de Garyounes, al-Guarscha e al-Haouari onde explosões foram ouvidas.
Desde a eclosão a 16 de maio da operação militar "Karama", dirigida por um general reformado Khalifa Haftar, apoiada por oficiais do Exército líbio, Benghazi é palco de confrontos com milícias islamitas, das quais o poderoso grupo djiadista Ansar Asharia, acusado de dirigir estes assassinatos.
Os combates fizeram até agora mais de 100 mortos e 200 feridos, indica-se no local.
-0-PANA/BY/BEH/IBA/MAR/DD 03julho2014