PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
215 mil pacientes morrem anualmente de sida na Nigéria
Lagos, Nigéria (PANA) - Cerca de 215 mil Nigerianos morrem anualmente de sida, segundo o diretor-geral da Agência Nacional para o Controlo da Sida (NACA, sigla em inglês), John Idoko.
"Nenhuma taxa de mortalidade pode ser efetivamente avançada, já que não dispomos de dados reais do número anual de mortos da sida. Contudo, a partir de uma mdelização estatística, estima-se em 215 mil mortos por ano", afirmou o responsável da NACA este domingo, citado pelo jornal "Punch".
A Nigéria tem uma prevalência do HIV de 4,1 porcento, segundo o último censo efetuado no país em 2010, devendo o próximo ser efetuado até finais de 2012.
John Idoko indicou que, numa altura em que o acesso aos antirretrovierais é cada vez mais livre, muitos dos que deles mais necessitam ainda não têm acesso", devido à estigmatização e à discriminação.
"Os medicamentos antirretrovirais são gratuidos, pois as pessoas podem obtê-los sem despesas. Contudo, os problemas surgem quando as pessoas que vivem com o HIV/Sida não têm acesso a estes medicamentos desde os seus locais de tratamento mais próximos, devido à estigmatização e à discriminação. Surgem ainda problemas a nível da distribuição destes medicamentos desde os entrepostos aos centros de saúde e às clínicas", declarou.
-0- PANA SEG/ASA/SSB/IBA/MAR/IZ 13agosto2012
"Nenhuma taxa de mortalidade pode ser efetivamente avançada, já que não dispomos de dados reais do número anual de mortos da sida. Contudo, a partir de uma mdelização estatística, estima-se em 215 mil mortos por ano", afirmou o responsável da NACA este domingo, citado pelo jornal "Punch".
A Nigéria tem uma prevalência do HIV de 4,1 porcento, segundo o último censo efetuado no país em 2010, devendo o próximo ser efetuado até finais de 2012.
John Idoko indicou que, numa altura em que o acesso aos antirretrovierais é cada vez mais livre, muitos dos que deles mais necessitam ainda não têm acesso", devido à estigmatização e à discriminação.
"Os medicamentos antirretrovirais são gratuidos, pois as pessoas podem obtê-los sem despesas. Contudo, os problemas surgem quando as pessoas que vivem com o HIV/Sida não têm acesso a estes medicamentos desde os seus locais de tratamento mais próximos, devido à estigmatização e à discriminação. Surgem ainda problemas a nível da distribuição destes medicamentos desde os entrepostos aos centros de saúde e às clínicas", declarou.
-0- PANA SEG/ASA/SSB/IBA/MAR/IZ 13agosto2012
